ESCOLA
ESTADUAL DO RIO GAVIÃO- ENSINO
FUNDAMENTAL
RUA
PRINCIPAL S/N COMUNIDADE DO RIO
GAVIÃO
FONE:
(46) 35461149 R:209 CEP: 85635-000
PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO
NOVA
ESPERANÇA DO SUDOESTE2
ÍNDICE
1.
APRESENTAÇÃO 03
2.
IDENTIFICAÇÃO 04
2.1.
LOCALIZAÇÃO, ASPECTOS HISTÓRICOS, NÍVEIS DE ATENDIMENTO 04
2.2
RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
05
2.3.
ORGANIZAÇÃO ESPAÇO FÍSICO 05
3.
OBJETIVOS DE ENSINO 06
4.FILOSOFIA
DA ESCOLA 07
5.
MARCO SITUACIONAL 07
6.
MARCO CONCEITUAL 09
6.1
SOCIEDADE 09
6.2
VISÃO DE EDUCAÇÃO E ESCOLA 10
6.3
HOMEM 11
6.4
EDUCADOR 11
6.5
EDUCANDO 12
6.6
CONHECIMENTO 12
6.7
CULTURA 13
6.8 ENSINO-APRENDIZAGEM 13
6.9.
CIDADANIA, CIDADÃO. 14
6.10
GESTÃO DEMOCRÁTICA 15
6.11
CONCEPÇÃO CURRICULAR 15
6.12
ADAPTAÇÃO CURRICULAR 17
7.
AVALIAÇÃO 19
7.1
POR QUE AVALIAR? 21
7.2
PROBLEMAS 21
7.3
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 21
7.4
CRITERIOS 21
8.
RECUPERAÇÃO 22
9.
INCLUSÃO 22
10.
MARCO OPERACIONAL 23
10.1
ADMINISTRATIVA 25
10.2
PEDAGÓGICA 25
10.3.
FINANCEIRA 26
11.
POLÍTICO EDUCACIONAL 27
12.
CONSELHO ESCOLAR e APMF 27
13.CONSELHO
DE CLASSE 28
14.
GREMIO 29
15.
ALUNOS REPRESENTANTES DE TURMAS 29
16.
SALA DE INFORMÁTICA 29
17.
AGENTES EDUCACIONAIS I e II 29
18.DIVERSIDADE 30
19..
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 31
ANEXOS3
1.
APRESENTAÇÃO
A
história da educação vem mostrando, na sua trajetória, os reflexos das mudanças
que
o mundo vem sofrendo, portanto não se pode permanecer no anonimato, precisa-se
inovar
e buscar alternativas.
Em
virtude de que vivemos em um mundo que está em constantes mudanças e no
intuito
de acompanharmos tais mudanças faz-se necessário que a Escola também modifique
sua
proposta de trabalho. Pensando desta forma e tendo em vista a Lei N. º 9394 de
20 de
dezembro
de 1996, que estabelece as Diretrizes da Educação Nacional, que os
profissionais
de
Educação da Escola Estadual do Rio Gavião – Ensino Fundamental sentem a
necessidade
de
uma escola com reuniões pedagógicas para definir as diretrizes de maneira comum
a
todos,
tendo por finalidade garantir a unidade reflexão – ação para a elaboração do Projeto
Político
Pedagógico e, como sendo um documento da escola, sintetizando os pontos comuns
relativos
às tendências e contradições da nossa época, de nossa ação educativa, indicando
estratégias
necessárias para superá-las. Há assim, necessidade de desenvolver como
compromisso,
alternativas de organização pedagógica e curricular, com um novo significado
de
trabalho no contexto.
Tal
projeto é resultado de vários encontros do coletivo da comunidade filosófica,
política,
pedagógica, estrutural e funcional do estabelecimento de ensino, preservando a
flexibilização
curricular didática e pedagógica.
Todos
os profissionais da escola são importantes para realização do Projeto Político
Pedagógico.
Os professores são responsáveis pela transposição didática, ou seja, concretizar
os
princípios político-pedagógicos em ensino-aprendizagem. Cada um dos demais
profissionais
tem um papel fundamental no processo educativo, cujo resultado não depende
apenas
da sala de aula, mas também da vivência e da observação de atitudes corretas e
respeitosas
no cotidiano da escola.
O
Projeto Político Pedagógico tem a finalidade de nortear a prática pedagógica e
os
rumos
pelos quais a escola vai seguir para cumprir sua função social de formar
cidadãos, isto
é,
construir conhecimento, atitudes e valores que tornem o estudante solidário,
crítico, ético e
participativo.4
2.
IDENTIFICAÇÃO
2.1.
LOCALIZAÇÃO, ASPECTOS HISTÓRICOS, NÍVEIS DE ATENDIMENTO.
Por
muitos anos, a comunidade do Rio Gavião, então município de Salto do Lontra
juntamente
com as comunidades vizinhas pertencentes ao município de Enéas Marques,
almejavam
a formação de uma escola de 5° a 8° séries na localidade do Rio Gavião, pois se
tornava
impossível mandar os filhos em outros locais. Porque não havia transporte
escolar
para
alunos.
Por
iniciativa própria, Pedro Piran e José Josué Eduardo foram a Curitiba levando
documentos
diretamente ao secretário de educação que era o Sr. Cândido Martins de
Oliveira.
O
intermediário da criação dessa escola foi o então Deputado Estadual Luiz Alberto
Martins
de
Oliveira, irmão do secretário da educação. Isto aconteceu no dia 20 de
fevereiro de 1975,
através
do oficio n° 394, expedido e assinado pelo Secretário da Educação do estado do
Paraná.
Essa
escola começou a funcionar no mesmo ano com duas turmas de 5° série. Como
não
havia salas de aula para essas turmas, a comunidade do Rio Gavião cedeu o salão
social
da
capela, o qual foi dividido em duas salas.
No
início a escola funcionava como extensão do Ginásio Estadual de Salto do
Lontra.
Todos
os professores se deslocavam da cidade de Salto do Lontra para ministrar aulas
no Rio
Gavião.
Segundo
o Sr. Pedro Piran diretor da Escola Estadual de Salto de Lontra e Extensão
do
Rio Gavião, no início as dificuldades foram muitas em manter essa extensão,
porque havia
muita
oposição da Inspetora Regional de Educação de Francisco Beltrão, que era contra
a
criação
de extensões de escolas de 5° a 8° séries e 2° grau, portanto as documentações
dos
professores
eram entregues diretamente na Secretaria de Educação em Curitiba, para que
fosse
dado o visto. Mesmo com as dificuldades encontradas, essa escola funcionou como
extensão
até o ano de 1981. A partir deste ano foi aprovado o plano de Implantação da
Escola
Estadual
do Rio Gavião - Ensino de 1º Grau, pela Resolução 2.663/82. O Reconhecimento do
curso
foi pela Resolução 008.460/84 de 27/12/1984.
As
salas para as turmas de 5° a 8° séries, foram construídas através da prefeitura
municipal
de Salto do Lontra e do estado do Paraná, um ano depois.
A
escola teve como primeiros professores: Adelina Varella, Pedro Piran, Adelgides
Pedro
Colombo, Laudir Soares e Neuza Pires.
No
período em que a escola foi extensão todos os documentos eram de
responsabilidade
da Direção do Ginásio de Salto do Lontra, portanto temos muito pouco da
história
em arquivo próprio.5
Escola
Estadual do Rio Gavião está situada no centro da comunidade do Rio Gavião –
Município
de Nova Esperança do Sudoeste. É mantida pelo governo do estado do Paraná e
administrada
pela Secretaria de Estado de Educação, nos termos da legislação em vigor.
A
organização do tempo escolar é por série, conforme a lei N° 9394/96 em 200 dias
letivos
ou 800 horas/ano. O Curso Regular do Ensino Fundamental, séries finais da
Escola
Estadual
do Rio Gavião, terá duração de quatro anos, ofertado no período diurno.
Os
professores que ministram aulas possuem Licenciatura Plena, sendo que mais de
95%
possuem curso de especialização - Pós-Graduação e participam constantemente de
cursos
de aperfeiçoamento.
2.2
RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
FUNCIONÁRIO
FUNÇÃO FORMAÇÃO
1.
Ademar Fritzen Professor Graduação – Educação Arte
2.
Lauro Vitoretti Professor Graduação – Educação Física
3.
Marcia Colle Professora Graduação – Inglês
4.
Célia Bartnik Chiamenti Diretora Graduação –Geografia
5.
Doralina Silva Vega Professora Graduação – Língua Portuguesa
6.
Eleodoro Alberton Professor Graduação - História
7.
Gilso Senen Professor Graduação – Matemática
8.
Jovita Holek Pichler Professora Graduação – História
9.
Germerson Pecinatto Professor Graduação – Inglês
10.
Arlei Gonçalves Secretário Ensino Médio
11.
Maria Silvério Stepaniack AG.Educacional
I Ens. Fund. Completo
12.
Marli Vieira AG.Educacional I Ens. Fund. Completo
13.
Elvira Kupicki Dafré AG.Educacional I Ensino Médio
14.
Nilto Stang Professor Graduação – Geografia
15.
Adilce Schmitz Professora Graduação - Matemática
16.
Ilda Falchini Dalazen Professora Graduação - Biologia
16 –
Vani Bonin Pedagoga Graduação –Pedagogia
2.3.
ORGANIZAÇÃO ESPAÇO FÍSICO
A
escola é um espaço de ensino aprendizagem e vivência de valores, nela os
indivíduos
de socializam, brincam e experimentam a convivência com a diversidade humana.
Os
ambientes físicos escolares de qualidade são espaços educativos organizados,
limpos,
arejados, agradáveis, cuidados, com equipamentos e materiais didáticos
adequados a
realidade
da escola.
A
Escola Estadual do Rio Gavião conta com 06 salas de aula, uma sala de
professores,
secretaria,sala
de informática com o programa pró-info e outra com o programa Paraná
Digital,
cozinha, 01 central de gás, despensa, 01 banheiros masculino e feminino e 01
banheiro
para os professores.
Obs:
O espaço físico desta escola pertencia a Prefeitura Municipal de Nova Esperança
do
Sudoeste até final de 2005 e hoje doada a FUNDEPAR.6
3.
OBJETIVOS GERAIS
Para
que uma Instituição de Ensino cumpra com sua função educacional e social
necessita
ter clareza de suas metas e objetivos sendo estes, a linha mestra do trabalho
administrativo
e pedagógico. O grupo de professores e funcionários da Escola Estadual do
Rio
Gavião definiu os seguintes objetivos de ensino.
-
Compreender a cidadania como participação social e política, assim como
exercício
de
direitos e deveres, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade,
cooperação,
respeitando
o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
-
Posicionar-se de maneira crítica, responsável e criativa nas diferentes
situações,
utilizando
o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
-
Conhecer e valorizar o patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como aspectos
socioculturais
de outros povos e nações;
-
Posicionar-se contra qualquer atitude de discriminação baseada em diferenças
culturais,
de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características
individuais
e sociais;
-
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando
seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a
melhoria
do meio ambiente;
-
Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física,
cognitiva,
ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com
perseverança
na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
-
Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos
saudáveis
como
um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em
relação
à sua saúde e à saúde coletiva;
-
Utilizar as diferentes linguagens – verbal, musical, matemática, gráfica,
plástica e
corporal
– como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e
usufruir
as
produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes
intenções e
situações
de comunicação;
-
Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos
para
adquirir e construir conhecimentos;
-
Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-
los,utilizando
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de
análise
crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
-
Formar educandos conscientes, por meio de uma educação voltada para
o
desenvolvimento da autonomia intelectual, ao fortalecimento do pensamento
crítico e ao
comportamento
ético.7
4.
FILOSOFIA DA ESCOLA
“Fazer
da diversidade cultural, social e econômica um ponto de partida para a
formação
de Alunos Conscientes, preparados para o exercício da cidadania”.
5.
MARCO SITUACIONAL
O
Brasil enfrenta profundas desigualdades sociais, econômicas e culturais,
configurando-se
uma sociedade capitalista como país dependente. Em decorrência, vive um
processo
histórico de disputa de vários interesses sociais, por vezes inteiramente
opostos.
Surgem
a todos os momentos planos assistencialistas para atender as crianças carentes.
As
mudanças profundas que vêm ocorrendo na sociedade produzem transformações
nas
práticas sociais e no trabalho. A educação não pode ficar alheia a elas.
Verifica-se uma
grande
inquietação nos meios ligados ao setor educacional, provocando reformulações
que
buscam
adequações às novas exigências.
A
Educação brasileira passa por um processo de ressignificação, luta-se pela
erradicação
do analfabetismo, da evasão escolar e pela democratização do ensino. Nesse
processo
homens e mulheres organizam-se em várias instituições, fazendo a história dessa
sociedade.
O
Ministério da Educação e as Secretárias de Educação, estaduais ou municipais,
têm,
mais
do que nunca, um papel decisivo na condução do esforço para realizar mudanças
significativas
no atual quadro educacional brasileiro.
O
município de Nova Esperança do Sudoeste foi criado pela Lei Estadual n. º 9.915
de
19 de março de 1992, localizado no Sudoeste do Paraná, sendo que 90% de sua
terra está
sendo
ocupada pelo meio rural, enquanto que o restante, 10% por área urbana, ocupada
principalmente
por pequenos agricultores.
Na
área educacional o município conta hoje com três (03) escolas da rede
municipal,
três
(03) escolas Estaduais sendo uma de Ensino Fundamental e Médio. A Escola
Estadual do
Rio
Gavião - Ensino Fundamental é de pequeno porte e atende uma parcela pequena de
alunos
do município.
A
sociedade na qual nossa escola está inserida apresenta várias características,
tais
como,
desigualdade social, cultural e econômica.
Para
o município e para a escola as perspectivas de transformações são vista com
preocupação.
De um lado está o aluno, fruto da sociedade brasileira, desanimado, por
consequência
da exclusão; por outro lado está a escola na tentativa de alterar o quadro
existente.
8
Além
dos problemas sócio-econômicos que estão presentes no cotidiano escolar,
verifica-se
a falta de espaço físico em relação ao número de salas de aula, superlotação e
falta
de
carteiras, barreiras arquitetônicas para deficientes físicos, espaços
inadequados para
atividades
extraclasse, inexistência de recursos tecnológicos, bem como poucos recursos de
materiais
didáticos diversificados.
O
número de funcionários para as diferentes funções administrativas também é
insuficiente,
precisa-se de mais uma auxiliar de Serviços Gerais. A comunidade escolar ainda
enfrenta
problemas com as condições do transporte escolar como a superlotação e
percursos
longos.
Os
problemas sócio-culturais e também pedagógicos enfrentados são a pouca
participação
dos pais na escola e acompanhamento em casa quanto ao desempenho escolar
dos
alunos, desestruturação das famílias, baixa renda familiar, evasão, repetência,
falta de
visão
crítica levando ao conformismo e a falta de perspectiva de uma vida melhor a
partir da
escolarização.
Toda esta realidade influencia no processo ensino aprendizagem.
Os
dados estatísticos da escola constatam defasagem na aprendizagem, afetando,
desse
modo, os objetivos pré-estabelecidos, principalmente na apropriação e
utilização da
leitura,
escrita e raciocínio lógico-matemático de forma independente e autônoma,
atingindo
assim,
o desempenho nas demais áreas do conhecimento.
A
tabela a seguir apresenta o resultado final de 2009 na Escola Estadual do
Rio
Gavião:
Rendimento/Movimento
Escolar - Ano 2009
Fonte: SERE/ABC
Ensino/Série
Rendimento
Escolar
Taxa
de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono
FUNDAMENTAL
- TOTAL 81,40% 12,80% 5,70%
5ª
SERIE 82,30% 11,70% 5,80%
6ª
SERIE 72,20% 22,20% 5,50%
7ª
SERIE 83,30% 11,10% 5,50%
8ª
SERIE 88,20% 5,80% 5,80%
Na
escola ainda busca-se um comprometimento em relação à aprendizagem por parte
dos
professores dentro e fora da sala de aula.
Partindo
da necessidade do aluno em compreender, intervir quando se faz necessário,
para
que se possa atrair a atenção de mais um olhar sobre uma mesma situação.
O
discurso e a prática acontecem em situações em que o professor traz para a
escola
técnicas
e metodologias inovadores, mas muitas vezes se defronta com uma realidade em
que
a
falta de disciplina e limites muitas vezes dificultando e desestimulando o
trabalho do
educador.9
Em
relação aos equipamentos físicos, às vezes se torna um pouco complicado
trabalhar
pela falta de espaço para o professor que esta desenvolvendo seu trabalho na
hora
atividade,
a falta de uma biblioteca em que os alunos poderiam fazer pesquisas e até mesmo
um
espaço para leitura, a que muitas vezes não consegue desenvolver um bom
trabalho por
não
ter um espaço apropriado.
O
trabalho pedagógico é organizado pautado no Projeto Político Pedagógico (PPP) e
na
Proposta Pedagógica Curricular (PPC). A atualização da Proposta Pedagógica
Curricular é
realizada
a partir de discussões baseadas na Diretriz Curricular da SEED e no PPP das
instituições
È a
partir da articulação entre o PPP e a PPC que os professores planejam suas
aulas e
a
escola planeja suas atividades anuais, procurando atender aos objetivos de
ensino definidos
em
seus documentos. O material didático utilizado pela instituição de Ensino são
os Livros
do
Programa Nacional dos Livros Didático (PNLD) do Governo Federal, a escolha é
feita
pela
instituição a cada três anos.
Quanto
à organização da HORA ATIVIDADE acontecem disponibilizadas de acordo
com
o cronograma semanal de aula.
A
participação dos pais na escola a cada ano está melhorando devido ao
comprometimento
que a escola e comunidade estão tendo
juntos.
O
conselho escolar é um órgão ou instância colegiada que cotidianamente deveria
se
reunir
para coordenar a gestão da escola. Possuindo Estatuto próprio, o conselho
escolar é o
órgão
responsável pelo estudo, planejamento, debate, deliberação, acompanhamento,
controle
e
avaliação das principais ações do dia-a-dia da escola, tanto no campo
pedagógico como
administrativo
e financeiro.
É
papel dos conselheiros (que formam o conselho escolar) analisarem e deliberarem
sobre
os índices de reprovação dos alunos de todos os turnos, a quantidade de alunos
que são
aprovados
por conselho de classe, analisarem os índices de rendimento dos alunos em cada
bimestre
e propor ações de acompanhamento e melhoria da aprendizagem, acompanhar a
atuação
de professores, direção e equipe pedagógica na efetivação dos Planos de Aula e
implementação
do PPP, exigir dos órgãos competentes a contratação de profissionais
habilitados
para exercerem a docência, aprovar a prestação de contas da APMF, elaborar e
aprovar
do Regimento Escolar, criar as Normas Internas da escola, entre outros.
A
Associação de Pais, Mestres e Funcionários não objetiva auxiliar a escola
pública
somente
captando recursos financeiros, pois estes são facultativos. A APMF tem como
função
organizar e representar o segmento dos pais, regidos por um estatuto próprio
que pode
ser
alterado quando a comunidade escolar entender que são necessárias mudanças.
Em
relação à hora atividade, ela acontece de acordo com o cronograma semanal das
aulas,
claro que esta prática muitas vezes dificulta a realização de um bom trabalho
desenvolvido
pelos professores, uma vez que a escola é pequena e a quantidade de10
profissionais
reduzido, o que faz com que cada professor planeje suas aulas sozinho sem a
troca
de idéias com outros profissionais da área.
6.
MARCO CONCEITUAL
No decorrer
do marco operacional nos posicionaremos com relação às atividades a
serem
assumidas para transformar a realidade da Escola. Implicando na tomada de
decisão de
como
vamos atingir nossas finalidades, nossos objetivos e nossas metas para os
próximos anos com
respeito
à proposição de ação coletiva de todas as estâncias da escola a luz da gestão
democrática e
participativa.
Para que estas finalidades se cumpram faz-se necessário a definição das funções
dos envolvidos
no
processo.
6.1
SOCIEDADE
A
sociedade é um conjunto relativamente complexo de indivíduos num determinado
período
histórico, associados e com padrões culturais comuns, próprios para garantir a
continuidade
num todo e a realização de seus ideais, avanços científicos e tecnológicos, bem
como
o desenvolvimento integral do ser humano e dos valores da cidadania consciente.
Almeja-se
uma sociedade mais harmônica e justa em que todos tenham possibilidades
de
se desenvolver e de se auto-afirmar como cidadão e profissional.
Uma
sociedade multicultural deverá educar o ser humano multicultural, capaz de
ouvir,
de prestar atenção no diferente e respeitá-lo. Neste sentido a educação
torna-se um
mecanismo
que influencia a sociedade ao mesmo tempo em que é influenciado.
“A
educação é a prática mais humana, considerando-se a profundidade e a
amplitude
de sua influência na existência dos homens.” (SEVERINO, 2002)
Entretanto,
na perspectiva da nova ordem econômica essa concepção não se
concretiza.
Temos, em contrapartida, uma sociedade capitalista tecnológica que elege a
ciência
como elemento fundamental do processo produtivo, portanto, como valor que
alicerça
a
sociedade. Nessa visão neoliberal corre-se o risco de formar o indivíduo
voltado
unicamente
para o trabalho mecânico e produtivo, incapaz de reelaborar e produzir o
conhecimento
e sua conseqüente aplicabilidade e tampouco o desenvolvimento do ser
humano
na sociedade.
A
escola tem como função social ensinar o conhecimento cientifico sistematizado,
utilizando-
se do senso comum (empírico – espaço de
vivência - o mundo da vida) para se
chegar
ao conhecimento cientifico, bem como tem a função de formar cidadãos.
Há
então, de se repensar a ação da escola que não pode mais ficar restrita a
trabalhar o
conhecimento
científico fragmentado, alheia às transformações pelas quais passa o mundo.
Deve-se
canalizar as experiências vivenciadas nos diversos segmentos da sociedade,11
abrangendo
os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência
humana,
no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais,
organizações
da sociedade e nas manifestações culturais, as quais irão contribuir para
reelaboração
do conhecimento e sua aplicabilidade no cotidiano. O processo ensino
aprendizagem
na produção do conhecimento como relação
de mediação entre ensinar e
aprender,
considerando os níveis de desenvolvimento real, potencial e proximal, para
aumentar
as possibilidades de agir com autonomia proporcionando o conhecimento
científico
e
humanitário, buscando a sensibilização do estudante para o contexto de fora de
sala de aula,
articulando
conteúdo científico com a prática social.
A
escola precisa organizar-se de forma adequada com o propósito de construir um
espaço
favorável à plena formação do estudante. Diante desse contexto, os sistemas
educacionais
deverão preparar-se para a realidade priorizando contudo a formação do ser
humano.
A
educação não é algo estático, a educação é dinâmica e, como a vida, é um
permanente
processo em movimento, em transformação. Assim, a educação não pode ser
vista
como espaço de sofrimento, de pura disciplina, de autoritarismo; pelo contrário
a ação
pedagógica
deve expressar uma ação afetiva.
Uma
das finalidades da educação é fazer com que o estudante descubra suas
potencialidades
e qualidades e o encaminhe para a sua realização. O ensino se torna, portanto,
um
instrumento para a obtenção dessa finalidade.
O
compromisso com a construção da cidadania pede necessariamente uma visão de
homem
voltada para a realidade social dos direitos e responsabilidades em relação à
vida
pessoal
e coletiva.
Para
que a cidadania aconteça é necessário que o cidadão participe, seja ativo, faça
valer
seus direitos. Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade é
saber lidar
com
a exclusão e as desigualdades. Ser cidadão, como dizia Paulo Freire “é ser
político,
capaz
de questionar, criticar, reivindicar, participar, ser militante e engajado,
contribuindo
para
a transformação de uma ordem social”.
Na
escola, tem-se a oportunidade de construir cidadania e também novas relações e
consciências,
não só através de livros, mas com a convivência, no dia-a-dia na vida social e
pública,
nas relações estabelecidas com os outros, com o patrimônio público e o meio
ambiente.
Todos
os integrantes da escola são protagonistas do processo educativo sendo agentes
que
através da formação, desenvolve suas ações pedagógicas, referenciando-se em
tendências
da
educação e em experiências desenvolvidas ao longo de sua vida. Frente a imensa
oferta de
informações,
é fundamental o desenvolvimento de uma postura crítica, humanística,
participativa
e reflexiva, enfim, uma formação capaz de resolver problemas e tomar
decisões.12
O
papel fundamental do educador está em criar condições para que o educando
aprenda e se
desenvolva.
Uma
sociedade multicultural deverá educar o ser humano multicultural, capaz de
ouvir,
de prestar atenção no diferente e respeitá-lo.
6.2
VISÃO DE EDUCAÇÃO E ESCOLA
Para
Pedro Demo:
“Educar
significa o horizonte em profundidade da
formação
da personalidade, cuja substância se encontra
num
modo de ser. Entendido como fenômeno de
autopromoção
de despertar e desabrochar a capacidade
própria,
como sujeito de si mesmo, autônomo e autosustentado, como gestação da
criatividade individual, e
social,
é o contrário de treinar, onde sobressai a marca do
adestramento,
da acumulação compulsória de hábitos e
habilidades.
Treinamento é algo técnico, educação é algo
criativo”.(1985
p.18-19).
Entende-se
que educação é processo amplo, contínuo, permanente e acontece em
todas
as fases da vida humana. A escola, como espaço privilegiado, deve primar, pela
ação
educativa
equilibrada entre a formação do homem cidadão e a construção do conhecimento,
num
processo interativo e contínuo.
A
educação não se restringe ao âmbito escolar, mas se realiza num contexto mais
abrangente
na família e na sociedade.
Há
então, de se repensar a ação da escola que não pode mais ficar restrita a
trabalhar o
conhecimento
científico fragmentado, alheia às transformações pelas quais passa o mundo.
Porém,
deve canalizar as experiências vivenciadas nos diversos segmentos da sociedade,
abrangendo
os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência
humana,
no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais,
organizações
da sociedade e nas manifestações culturais, as quais irão contribuir para
reelaboração
do conhecimento e sua aplicabilidade no cotidiano. A escola precisa se
organizar
de forma adequada com o propósito de construir um espaço favorável à plena
formação
do estudante. Diante desse contexto, os sistemas educacionais deverão
preparar-se
para
a nova realidade priorizando, contudo a formação do ser humano para o exercício
da
cidadania
com vistas à transformação.
“A
educação é a prática mais humana, considerando-se a profundidade e a
amplitude
de sua influência na existência dos homens”. (SEVERINO, 2002).
A
educação não é algo estático. A educação é dinâmica e, como a vida, é um
permanente
processo em movimento, em transformação. Assim, a educação não pode ser13
vista
como espaço de sofrimento, de pura disciplina, de autoritarismo; pelo
contrário, a
educação,
na medida do possível, deve ser espaço de prazer, de desenvolvimento. A ação
pedagógica
deve expressar uma ação afetiva.
A
escola pública alcança sua plenitude ao se constituir de um espaço de
conhecimento
e
das relações sociais vigentes, buscando a transformação da ordem social injusta
e desigual.
É,
portanto, espaço de crítica e de sonho.
6.3
HOMEM
Para
o filósofo alemão Heidegger “o homem vale, antes de tudo, porque é pessoa e
não
porque é católico ou protestante, rico ou pobre”. É esta pessoa existente em
nós que
necessita
ser descoberta com muita urgência se quisermos viver mais dignamente. É esta
pessoa
que está nos outros que a sociedade precisa descobrir para ser mais justa.
A
educação tem a finalidade de fazer com que o homem descubra suas
potencialidades
e qualidades e o encaminhe para a sua realização. O ensino se torna, portanto,
um
instrumento para a obtenção deste resultado.
O
compromisso com a construção da cidadania pede necessariamente uma visão de
homem
voltada para a realidade social dos direitos e responsabilidades em relação à
vida
pessoal
e coletiva.
6.4
EDUCADOR
O
educador é um agente que constrói suas práticas de educação, isto é, desenvolve
suas
ações pedagógicas, através da formação recebida da universidade
referenciando-se em
tendências
da educação e em experiências desenvolvidas ao longo de sua vida. Frente à
imensa
oferta de informações, mas também diante da exclusão da maioria, é fundamental
o
desenvolvimento
de uma postura crítica, criativa e humanística, participativa e reflexiva,
enfim,
uma formação capaz de resolver problemas e tomar decisões questionadoras e
transformadora.
Por outro lado, com a globalização da economia e as constantes mutações
das
atividades econômicas, o campo de trabalho apresenta-se cada vez mais exigente
e a
demanda
requer um novo perfil de profissional.
O
professor deve qualificar-se com conhecimentos científicos e culturais
indispensáveis
para o ensino de um conteúdo específico superando os níveis do senso
comum,
educando com base em valores éticos e políticos tendo em vista um mundo melhor.
O
educador, no seu trabalho docente, direcionador da práxis pedagógica escolar,
deverá
compreender o educando como sujeito ativo, criando oportunidades de
aprendizagens,14
estando
atento a todos os elementos necessários para que desenvolva efetivamente suas
potencialidades.
Ao
professor, enquanto conhecedor dos
fundamentos científico, cabe o papel de
mediador,
ou seja, de desenvolver procedimentos adequados para viabilizar a apropriação
desse
conhecimento pelos alunos.
6.5
EDUCANDO
A
diversidade cultural, econômica e política dos sujeitos participantes do
processo
educacional
são uma das dificuldades encontradas no processo educativo. Cada pessoa é
diferente.
Diferentes não apenas nas expressões faciais, no jeito de falar e de ser. O
comportamento
das pessoas não é inato, mas algo construído, elaborado e dinâmico.
É
preciso respeitar e cultivar a história de vida das crianças, seu tempo de
amadurecimento,
seu conhecimento, sua sensibilidade, seus valores, produzidos na
convivência
cotidiana na sua comunidade.
6.6
CONHECIMENTO
O
conhecimento vivo e dinâmico é parte da educação emancipadora porque
fundamentam
a autonomia e a autoria da prática histórica da pessoa na construção de um
mundo
justo, de relações de colaboração, responsabilidade e solidariedade.
O
conhecimento é o objeto da relação pedagógica, é a natureza e o caráter
fundamental
do processo educativo. O conhecimento é construção, ampliação, produção do
saber
e de desenvolvimento das estruturas mentais complexas, é exigência para a
emancipação
humana.
A
escola não deverá trabalhar o conhecimento como simples informação a ser
passada
ao
estudante, ela deverá respeitar o saber que ele traz consigo e levará em conta
o patrimônio
cultural
da comunidade.
A
escola trabalhando o conhecimento como construção, ela procurará mediar o
encontro
dos saberes diferentes: o saber erudito, científico, com o saber do estudante e
de sua
comunidade. O saber do estudante é diferente, pode e deve
ser aumentado no confronto com
outros
saberes, pois ele é válido e legítimo.
A
existência humana é historicamente produzida, isto é, nós somos produtos das
relações
vividas. Essas relações consistem nas mais diversas formas de encontro e
conflito. A
cada
momento de nossas vidas somos resultado provisório de nossa construção
histórica,
produzido
nas relações que tivemos com a natureza, com os outros e com nós mesmos. Esse15
resultado
é provisório porque somos incompletos e inacabados e estamos em permanente
construção.
Aprende-se construindo e reconstruindo saberes. Em cada momento de nossas
vidas
estamos aprendendo com os outros e com nós mesmos.
O
respeito e a valorização do saber dos estudantes, a integração e a ampliação
desse
saber,
constituem o cerne e o propósito da educação básica. Aprender ou conhecer não
acontece
simplesmente por transmissão, socialização ou troca. Embora no ato pedagógico
haja
aspectos de transmissão, de socialização e de troca, a mediação pedagógica não
se reduz
a
isso. Aprender ou conhecer é resultado do encontro e do confronto de saberes.
A
aprendizagem deve ser vista como uma construção em constante processo. Isso
pressupõe
entender que o indivíduo é capaz de criar, recriar e experimentar de forma
autônoma,
impulsionando sua própria aprendizagem. Nesse sentido, o ato de errar não pode
ser
visto como falha e sim como momento necessário da aprendizagem.
O
conhecimento é fruto de uma construção coletiva. O processo de
ensinoaprendizagem adquire movimento de troca e de crescimento mútuo. Nessa
percepção, como
Paulo
Freire desvelou, “o processo de ensino-aprendizagem é uma seta de mão dupla: de
um
lado,
o professor ensina e aprende e, de outro, o estudante aprende e ensina, num
processo
dialético,
isto é, permeado de contradições e de mediações”.
6.7
CULTURA
Todos
os povos, mesmo os mais primitivos, tiveram e têm uma cultura, transmitida ao
longo
do tempo, de geração a geração. Mitos, lendas, costumes, crenças religiosas,
sistemas
jurídicos
e valores éticos refletem as formas de agir, sentir e pensar de um povo e
compõem
seu
patrimônio cultural.
Há
muito se diz que o Brasil é um país rico em diversidade étnica e cultural,
plural
em
sua identidade: é índio, afro-descendente, imigrante, é urbano, sertanejo,
caiçara, caipira...
Contudo
ao longo de nossa história têm existido preconceitos, relações de discriminação
e
exclusão
social que impedem muitos brasileiros de terem uma vivência plena de sua
cidadania.
A
existência humana é historicamente produzida, isto é, nós somos produtos das
relações
vividas. Essas relações consistem nas mais diversas formas de encontro e
conflito. A
cada
momento de nossas vidas somos resultado provisório de nossa construção
histórica,
produzido
nas relações que tivemos com a natureza, com os outros e com nós mesmos. Esse
resultado
é provisório porque somos incompletos e inacabados e estamos em permanente
construção.
Aprende-se construindo e reconstruindo saberes. Em cada momento de nossas
vidas
estamos aprendendo com os outros e com nós mesmos.16
Para
que os sujeitos se tornem autônomos, livres, responsáveis e emancipados, eles
precisam
se apropriar ou incorporar a cultura da comunidade onde vivem e, ao mesmo
tempo,
desenvolver
condições pessoais e subjetivas para intervir no mundo, na construção da
história
e na
melhoria das condições de vida.
6.8
ENSINO-APRENDIZAGEM
O
respeito e a valorização do saber dos estudantes, a integração e a ampliação
desse
saber,
constituem o cerne e o propósito da educação básica. Aprender ou conhecer não
acontece
simplesmente por transmissão, socialização ou troca. Embora no ato pedagógico
haja
aspectos de transmissão, de socialização e de troca, a mediação pedagógica não
se reduz
a
isso. Aprender ou conhecer é resultado do encontro e do confronto de saberes.
Vigotsky
enfatiza que o desenvolvimento humano é um processo histórico-cultural e a
promoção
desse processo de desenvolvimento está vinculada, em grande medida, a uma
prática
educacional. Para Vigotsky, o processo de desenvolvimento se apresenta em dois
momentos
distintos: o nível de desenvolvimento real, determinado por aquilo que o
indivíduo
é
capaz de executar de forma autônoma, e o nível de desenvolvimento potencial,
caracterizado
por aquilo que o indivíduo ainda não pode realizar de forma independente, mas
que
pode ser executado com o auxílio de alguém com maior experiência. Entre estes
dois
níveis
encontra-se a zona de desenvolvimento proximal, caracterizada pelo momento em
que
a
interação e as relações sociais podem promover o desenvolvimento potencial para
o real.
A
zona de desenvolvimento proximal refere-se ao caminho que o indivíduo vai
percorrer
para desenvolver funções que estão em processo de amadurecimento e que se
tornarão
funções consolidadas.
A
aprendizagem deve ser vista como uma construção em constante processo. Isso
pressupõem
entender que o indivíduo é capaz de criar, recriar e experimentar de forma
autônoma,
impulsionando sua própria aprendizagem. Nesse sentido, o ato de errar não pode
ser
visto como falha e sim como momento necessário da aprendizagem.
O
conhecimento é fruto de uma construção coletiva, o processo de
ensinoaprendizagem adquire movimento de troca e de crescimento mútuo. Nessa
percepção, como
Paulo
freire desvelou, “o processo de ensino-aprendizagem é uma seta de mão dupla: de
um
lado,
o professor ensina e aprende e, de outro, o estudante aprende e ensina, num
processo
dialético,
isto é, permeado de contradições e de mediações”.
6.9.
CIDADANIA, CIDADÃO.
A
cidadania está relacionada ao surgimento da vida na cidade, à capacidade de os
homens
exercerem direitos e deveres de cidadão. A cidadania expressa um conjunto de17
direitos,
que dá a pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo
de seu
povo.
A cidadania constitui um dos princípios fundamentais do Estado Democrático de
Direito.
Significa o estado de quem ostenta direitos e obrigações, resguardando a sua
dignidade,
exercendo a solidariedade e reivindicando o que lhe é de direito. Quem não tem
cidadania
está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando
numa
posição de inferioridade dentro do grupo social.
No
Brasil, com a constituição de 1988, inicia o processo de redemocratização e de
busca
pelos direitos dos cidadãos. No entanto a visão que predomina ainda é
reducionista da
cidadania
– votar, pagar impostos, de forma obrigatória - encontra-se nesses processos
muitas
barreiras
culturais e históricas para a vivência da cidadania.
Para
que a cidadania aconteça é necessário que o cidadão participe, seja ativo, faça
valer
seus direitos. Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade é
saber lidar
com
a exclusão e as desigualdades. Ser cidadão, como dizia Paulo Freire “é ser
político,
capaz
de questionar, criticar, reivindicar, participar, ser militante e engajado,
contribuindo
para
a transformação de uma ordem social injusta e excludente”.
Na
escola, tem-se a oportunidade de
construir cidadania e
também novas
relações
e consciências. Não só através de livros, mas com a convivência, no dia-a-dia
na
vida
social e pública, nas relações estabelecidas com os outros, com as coisas
públicas e o
meio
ambiente. A cidadania pode ser perpassada por temáticas como a solidariedade, a
democracia,
os direitos humanos, a ecologia, a ética.
Portanto,
enquanto seres inacabados que somos sempre estaremos buscando,
descobrindo,
criando e tomando consciência mais ampla dos direitos e obrigações,
demandando
novas conquistas e mais cidadania.
6.10.CONCEPÇÃO
DE AVALIAÇÃO
A
avaliação é parte integrante e fundamental do processo educativo. Por meio
dela, o
professor
fica sabendo como está a aprendizagem dos alunos e obtém indícios para refletir
e
melhorar
a sua própria prática pedagógica. A avaliação deve ser um processo contínuo, ou
seja,
deve acontecer durante todo o ano, em vários momentos e de diversas formas:
conhecer,
problematizar,
desenvolver questionamentos críticos para interpretar fundamentos. Construir
princípios
norteadores para uma avaliação ética, crítica são desafios de todos os educadores
que
se comprometem com a reconstrução coletiva e emancipadora da escola brasileira.
A
avaliação não é a medida do conhecimento, seu compromisso maior é com a
aprendizagem
do estudante, com a sua formação plena. A avaliação tem o objetivo de
diagnosticar
e incluir o educando.
A
finalidade da avaliação dentro de um horizonte de educação, é ajudar a escola
cumprir
sua função social transformadora, ou seja, dar oportunidade aos alunos para
que18
possam
aprender mais e melhor, tendo em vista o compromisso com uma sociedade mais
justa
e solidária.
A
avaliação é assumida como um instrumento de compreensão do estágio de
aprendizagem
em que o aluno se encontra tendo dessa forma característica dinâmica e
contextualizada,
sendo um instrumento para tomada de decisões na elaboração de ações que
precisam
ser conjuntas, envolvendo todo o sistema educativo para que o educando possa
avançar
no seu processo de aprendizagem. Segundo Luckesi, 1995, “Se é importante
aprender
aquilo que a escola ensina, a função da avaliação será possibilitar ao educador
condições
de compreensão do estágio em que saia do estágio defasado em que se encontra
e
possa avançar em termos de conhecimentos necessários”.
Para
a realização de uma avaliação que cumpra sua função é necessário estabelecer
critérios
e instrumentos para que o professor compreenda as necessidades do estudante em
termos
de aprendizagem, e/ou as suas necessidades em termos de ensino.
A
avaliação mais adequada é aquela que se dá processualmente, acompanhando par e
passo
o aprendizado dos alunos. Ela busca a
apreensão, pelo professor, dos avanços e
dificuldades
que os alunos apresentam, e não visa mensurar a quantidade de acertos a partir
de
um padrão ideal já estabelecido. Dizendo de outro modo, avaliar para se saber o
que o
aluno
aprendeu e não para classificá-lo a partir de um ponto de chegada ideal.
6.11.
GESTÃO DEMOCRÁTICA
A
gestão democrática implica a efetivação de novos processos de organização e
gestão
baseados em uma dinâmica que favoreça os processos coletivos e participativos
de
decisão.
A
participação pode ser entendida como processo que envolve vários cenários e
múltiplas
possibilidades de organização. Há dinâmicas que se caracterizam por um processo
de
pequena participação e outras que se caracterizam por efetivar processos em que
se busca
compartilhar
as ações e as tomadas de decisão por meio do trabalho coletivo, envolvendo os
diferentes
segmentos da comunidade escolar.
Algumas
características da gestão democrática são o compartilhamento de decisões e
informações,
envolvendo pais, alunos, professores funcionários e outras pessoas da
comunidade
na administração escolar, quanto a preocupação com a qualidade da educação e
com
a relação custo-benefício, a transparência quanto aos recursos da escola.
Portanto a
gestão
democrática se traduz cotidianamente como ato político e processual,
envolvendo,
entre
outros, o conhecimento da legislação.
Dessa
maneira a gestão democrática na escola acontece sempre de uma forma que todos
passam
opinar e colaborar com um melhor funcionamento e andamento da escola. Sempre
que
a comunidade é convidada par participar, opinar ou sugerir eles estão
sempre prontos19
em
nos atender, sabemos que as decisões devem ser tomadas em conjunto e nunca em
casos
isolados.
6.12.
CONCEPÇÃO CURRICULAR
O
Brasil aprovou em 20 de dezembro de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação
que estabelece níveis e modalidades para a educação brasileira.
As
considerações sobre a legislação indicam a necessidade de construir novas
alternativas
de organização curriculares, comprometidas, de um lado, com o novo significado
do
trabalho no contexto da globalização e, do outro, com o sujeito ativo, a pessoa
humana
que
se apropriará desses conhecimentos para aprimorar-se no mundo do trabalho e na
prática
social.
O
currículo refere-se a organização do conhecimento escolar, é um elemento
dinâmico,
devendo estar em constante movimento no processo de produção, transmissão e
assimilação
do conhecimento educacional.
A
diversidade está em evidência na contemporaneidade, porque temos alunos com
projetos
pessoais, trajetórias educacionais e experiências diferentes, têm necessidades
no e do
trabalho
cada vez mais heterogêneas. A diversidade da oferta de projetos formativos, de
desenhos
curriculares e de práticas pedagógicas, é a possibilidade de darmos conta da
complexidade
e da heterogeneidade.
De
acordo com os princípios estéticos, e éticos da LDB, os estabelecimentos de
ensino
deverão observar na gestão, na organização curricular e na prática e didática,
as
diretrizes
expostas a seguir: identidade, diversidade, autonomia.
As
diferentes formas de organização institucional e curricular de ensino são de
adequar
o ensino à realidade, pois se faz necessário que as escolas tenham identidade
como
instituições
à educação, e que essa identidade seja diversificada em função das
características
do
meio social da clientela, que diversidade aqui não seja entendida como
fragmentação, a
diversidade,
porém reconhece que para alcançar a igualdade não bastam oportunidades
iguais.
É necessário também tratamento diferenciado para garantir a todos um patamar
comum
nos pontos de chegada.
A
autonomia consagrada pela LDB tem em sala de aula como pressuposto além da
capacidade
didática do professor, seu compromisso com os alunos. O professor como
profissional
construirá sua identidade com ética e autonomia se inspirando na estética da
sensibilidade,
buscar a qualidade e aprimoramento da aprendizagem dos alunos e inspirado
pela
política da igualdade desenvolvendo um esforço continuado para garantir a
todos,
oportunidades
iguais de aprendizagem.
Portanto,
os princípios referenciais para a reformulação curricular são o compromisso
com
a redução das desigualdades sociais; a articulação das propostas educacionais
com o20
desenvolvimento
econômico, social político e cultural da sociedade; a defesa da educação
básica
e da escola pública, gratuita de qualidade como direito fundamental do cidadão;
a
articulação
de todos os níveis e modalidades de ensino; e a compreensão dos profissionais
da
educação
como sujeitos epistêmicos.
Em
se tratando de currículo é fundamental fazer uma definição sobre o que é
currículo.
Segundo CONTRERAS (1989) o currículo diz respeito ao conjunto de decisões
educativas
para a escola. O currículo deve ser entendido, como uma ferramenta conceitual
que
supõe sempre, de forma explícita ou tácita, uma resposta às perguntas: o que
ensinar,
como
e por que? Reflete sempre as circunstâncias históricas e sociais sobre as quais
foi
pensado.
6.13.
ADAPTAÇÃO CURRICULAR
A
diversidade existente na comunidade escolar contempla uma ampla dimensão de
características.
Necessidades educacionais podem ser identificadas em diversas situações
representativas
de dificuldades de aprendizagem como decorrência de condições individuais,
econômicas
ou socioculturais dos alunos:
-
Alunos com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais
diferenciadas;
-
Aluno com deficiências, com altas habilidades;
-
Alunos trabalhadores ou que vivem nas ruas;
-
Alunos de população distantes ou nômades;
-
Alunos de minoria linguisticas, étnicas ou culturais;
-
Alunos de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
A
História da Educação Brasileira mostra que a luta pela universalização do
acesso à
escola
está legalmente amparada pela Lei n. º 9394/96 LDB, Lei de Diretrizes e Bases
da
Educação,
à qual delega a família, à escola e à sociedade o compromisso para efetivação
de
uma
proposta de escola para todos.
O
movimento de educação inclusiva se integra ao movimento de democratização do
Sistema
de Ensino uma vez que os índices de reprovação, repetência e exclusão
evidenciam
que
o processo de democratização da educação brasileira ainda precisa ser
conquistado,
universalizando
sua oferta e oferecendo respostas educativas de melhor qualidade, pois a
educação
inclusiva não diz respeito somente aos portadores de deficiências, mas a todos,
implica
no reconhecimento e atendimento as diferenças de qualquer aluno que, seja por
causas
temporárias ou permanentes, apresentam dificuldade de aprendizagem. Desse modo,
é
preciso
assegurar um conjunto de recursos para apoiar e complementar os serviços
educacionais
comuns de modo a garantir o desenvolvimento das potencialidades dos alunos
com
necessidades educativas especiais. O Estatuto da Criança e do Adolescente
recomenda,21
em se
Art. 15 “A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à
dignidade
como
seres humanos em processo de desenvolvimento...” E continua, no Art. 53 “A
criança e
o
adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa...
Assegurando-se-lhes
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola...”
Respeitando
suas limitações, reconhecendo suas diferenças e ressaltando suas
potencialidade.
CARNEIRO
(1997, p.101) cita que “os portadores de deficiências precisam ser
considerados,
a partir se suas potencialidades de aprendizagem. Sobre esse aspecto é
facilmente
compreensível que a escola não tenha de consertar o defeito, valorizando as
habilidades
que o deficiente não possui, mas ao contrário, trabalhar sua potencialidade,
com
vistas em seu desenvolvimento”.
A
inclusão é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de
sociedade
através de transformações arquitetônicas, aparelhos, meios de transportes e na
mentalidade
de todas as pessoas, inclusive do próprio portador de necessidades especiais
que
começam
a acreditar mais em si mesmos e a lutar em causa própria. Do respeito à
diferença
passou-se
ao direito de tê-las.
Um
currículo entendido como algo padronizado e rígido é um mecanismo de
exclusão
mesmo que tenha propósitos de realizar educação inclusiva, não está organizado
com
vista a atender e resguardar as singularidades de cada aluno.
A
garantia da matrícula para todos não significa a permanência e sucesso de
alunos na
escola
pública é neste sentido que a educação deve ser idealizada como sendo especial
deslocando
o enfoque da palavra especial atribuindo à educação. Todos os alunos, aqueles
que
apresentam características diferenciadas decorrentes de deficiências, de condições
sociocultural
diversas e econômicas desfavoráveis terão direito de receber apoios diferentes
daqueles oferecidos pelo ensino regular (CARVALHO,
2000, p.17).
O
processo de inclusão educacional exige planejamento e mudança no sistema
político-administrativo
da gestão educacional, que envolvem desde alocação de recursos
governamentais
até a flexibilização curricular que ocorre em sala de aula, conforme é
preceituado
na deliberação n. º 02/03 - CEE, nos seguintes artigos:
Art.
11. Para assegurar o atendimento educacional especializado os estabelecimentos
de
ensino deverão prever e prover:
VI.
– Flexibilização e adaptação curricular, em consonância com a proposta
pedagógica
da escola.
Art.
22 – A organização da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino deverá
tomar
como base às normas e diretrizes curriculares nacionais e estaduais atendendo
ao
princípio
da flexibilização.
A
contribuição que o convívio com pessoas com necessidades educacionais especiais
pode
dar para o exercício da cidadania é fundamental, pois os professores, das mais
variadas
diversidades
redescobrem o valor de ensinar através da troca, reconhecendo seus alunos22
como
seres capazes de realizações, interagindo com as famílias, tentando encontrar
soluções
para
os problemas em sala de aula, a escola atendendo a todos, ou seja, uma escola
inclusiva.
Carneiro
nos diz, “é de suma importância ressaltar as vantagens que a integração
representa,
tanto
para os portadores de deficiência quanto para aqueles alunos considerados
normais,
pelas
necessárias modificações do sistema de ensino no sentido de sua mobilização
(CARNEIRO,
1997, p.34).
Desse
modo, pode-se falar em dois tipos de adaptações curriculares, as chamadas
adaptações
de Grande Porte, que compreendem ações que são de competência e atribuições
das
instâncias político-administrativas superiores, exigindo modificações de
natureza política,
administrativa,
financeira, burocrática.
E as
adaptações de pequeno porte que compreendem modificações menores, de
competências
do professor. Elas constituem pequenos ajustes nas ações a serem
desenvolvidas
no contexto da sala de aula, elas podem ser implementadas em várias áreas e
momentos
da atuação do professor, através de adaptação.
7.
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A
finalidade da avaliação dentro de um horizonte de uma educação libertadora,
numa
abordagem
sócio-interacionista, é ajudar a escola cumprir sua função social
transformadora,
ou
seja, favorecer que os alunos possam aprender mais e melhor, tendo em vista o
compromisso
com uma sociedade mais justa e solidária.
A avaliação
é assumida como um instrumento de compreensão do estágio de
aprendizagem
em que o aluno se encontra tendo dessa forma característica dinâmica e
contextualizada,
sendo um instrumento para tomada de decisões na elaboração de ações que
precisam
ser conjuntas, envolvendo todo o sistema educativo para que o educando possa
avançar
no seu processo de aprendizagem. Segundo Luckesi, 1995, “Se é importante
aprender
aquilo que a escola ensina, a função da avaliação será possibilitar ao educador
condições
de compreensão do estágio em que saia do estagio defasado em que se encontra e
possa
avançar em termos dos conhecimentos necessários”.
A
avaliação é um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e
interpreta
os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com a finalidade de
acompanhar
o processo de aprendizagem dos alunos. Deverá portanto preponderar os
aspectos
qualitativos da aprendizagem, realçando as atividades críticas, capacidade de
síntese
e a
elaboração pessoal do aluno, quanto ao conhecimento.
A
avaliação da aprendizagem na escola tem dois objetivos: auxiliar o educando no
seu
desenvolvimento
pessoal, a partir do processo de ensino-aprendizagem, e responder a
sociedade
pela qualidade do trabalho educativo realizado.23
Para
a realização de uma avaliação que cumpra com sua função é necessário
estabelecer
critérios, servindo para que o professor capte as necessidades do aluno em
termos
de
aprendizagem, e/ou as suas necessidades em termos de ensino.
A
avaliação mais adequada é aquela que se dá processualmente, acompanhando par e
passo
o aprendizado dos alunos. Ela busca a apreensão, pelo professor, dos avanços e
dificuldades
que os alunos apresentam, e não visa mensurar a quantidade de acertos a partir
de
um padrão ideal preestabelecido. Dizendo de outro modo, avaliar para se saber o
que o
aluno
aprendeu e não para classificá-lo a partir de um ponto de chegada ideal.
A
avaliação deve ser sistematizada, contínua no decorrer das atividades
cotidianas,
não
cabendo realizá-la num momento específico, formal, diferente do cotidiano da
classe.
O
objetivo da avaliação é diagnosticar os problemas e orientar novos
planejamentos
do
professor, servindo como instrumento para uma reflexão sobre a continuidade dos
trabalhos.
O
material para a avaliação deve ser a própria atividade cotidiana dos alunos: A
produção
de textos orais e escritos, de leitura e interpretação, de análise linguística.
Ao longo
das
atividades e produções o professor vai anotando os avanços conceituais dos
alunos e
orientando-se,
a partir dessas anotações, o planejamento das próximas aulas.
As
avaliações do processo ensino-aprendizagem estão amparadas pela Lei 9394/96,
LDB,
e no Estado do Paraná pela Deliberação Nº007/99.
Os
registros das avaliações periódicas, bem como os resultados e as observações
quanto
ao trabalho a ser desenvolvido deverão estar devidamente registrado em
documento
escolar
próprio, ou seja, no livro de registro.
Nos
livros de registros serão consignadas as presenças, os dias de aula, o conteúdo
trabalhado
em cada aula, as formas de avaliação, os conteúdos avaliados, o valor
quantitativo
de
cada atividade aplicada a fim de avaliação e assinatura do professor. A
avaliação será
realizada
de forma somatória onde o professor é livre na escolha de suas atividades até
somar
dez pontos.
Também ficou decidido em conjunto pelos professores que a nota do primeiro
bimestre
não deve ser inferior a 4.0 (quatro) pontos, não importando a média. Isso,
porém
ficará
registrado nos cadernos de registro dos professores e explicitado aos educandos.
O
diagnóstico da avaliação não deve ser só os problemas encontrados em sala de
aula,
mas
também os avanços dos alunos.
Tendo
em vista que cada aluno tem um tempo e um jeito individual para assimilar os
conhecimentos
elaborando estruturas cognitivas a recuperação paralela deverá proporcionar
ao
educando uma oportunidade para que tenha condições de atingir os objetivos
curriculares
previstos
sem lacunas no seu desenvolvimento.24
7.1
POR QUE AVALIAR?
-
Avaliar porque o sistema exige;
- Para diagnosticar o crescimento no
aprendizado;
-
Para diagnosticar os avanços no ensino aprendizagem e orientar novas
metodologias
e estratégias, servindo como instrumento para uma reflexão sobre o
trabalhos
docente.
-
Para fazer a abordagem de seus conhecimentos;
- Interpretação
dos métodos adotados para a avaliação;
-
Verificar a aprendizagem do aluno e desempenho do professor;
-
Observar o nível de compreensão.
7.2
Problemas
-
Desinteresse, trabalhos atrasados, a não entrega de trabalhos,
falta no
dia
da avaliação, não estudam, falta de compromisso (alunos).
-
Cada professor tem um jeito individual (que passa a avaliar) de avaliação.
- O
nosso quadro de professores efetivos é minimo na escola por isso todo ano
temos professores novos e percebemos uma
dificuldade nos professores em estar
conhecendo
o aluno e sua família.
7.3
Instrumentos de avaliação
-
Pesquisas e atividades individuais e coletivas;
-
Trabalhos de pesquisas;
-
Questões: Objetiva, dissertativa e descritiva;
- No
mínimo duas avaliações por bimestre;
-
Avaliação somatória;
-
Atribuir ao aluno no 1º bimestre a nota 4,0 para quem deixou de obter superior
a
4,0;
-
Exercícios diários;
-
Leitura/relatório;
-
Acompanhamento na resolução de exercícios e participação;
-
Debate, oralidade, atividade extraclasse e de integração.
-
Mais encontros com os professores para discutirmos sobre a avaliação.
7.4
Critérios
-
Participação, compreensão de conceito, criatividade responsabilidade;25
-
Contribuição;
-
Criatividade;
-
Avanço na aprendizagem;
-
Assiduidade;
- Responsabilidade;
-
Interpretação;
-
Socialização.
8.
Recuperação de Estudos
Assim
como a avaliação, a recuperação dar-se-á no processo, ou seja
durante
todo o processo. O professor oportunizará, no espaço de sala de aula, nova
aprendizagem
ao aluno, quando esse demonstrar não ter internalizado o conteúdo através da
retomada
dos conteúdos visando a recuperação da aprendizagem e consequentemente da
nota,
através da Recuperação de Estudos.
Será
ofertado a todos os alunos a Recuperação de Estudos, independente do nível de
apropriação
dos conhecimentos básicos.
O
aluno com matrícula por transferência no Estabelecimento e que necessitar de
Adaptação
e Dependência no Ensino Fundamental serão seguidos as determinações do
Regimento
Escolar ou Legislação própria da SEED.
Sendo
um dos aspectos de aprendizagem em seu desenvolvimento contínuo, a
recuperação
deve possibilitar ao aluno com insuficiência de aprendizagem, as condições
necessárias
para a apreensão dos conhecimentos básicos.
Na
escola, a mesma acontece assim:
-
Oferecem a recuperação concomitante
quando o aluno não atinge o mínimo exigido.
- A
recuperação é obrigatória a quem não atingir o mínimo exigido.
- É
opcional para os alunos que desejam elevar a média.
- A
nota que prevalecerá entre a média de um bloco de estudos e a recuperação é
sempre
a maior.
A
recuperação poderá ocorrer de várias formas como: pesquisas, relatórios,
leituras
complementares,
atividades relativas ao assunto, substituição de trabalhos, produção
individual,
retomada do conteúdo da avaliação, etc.
9.
Inclusão
A
inclusão deve estar presente em vários
momentos de reflexão, pois muitas
dúvidas
acerca do assunto continuam a existir na comunidade escolar.
26
A
inclusão é uma amostra da necessidade que temos de uma formação inicial e
continuada
aos profissionais da educação.
Entende
por prática inclusiva a inclusão de todos os alunos no processo educacional
encaminhando
ações educativas que atenda as necessidades educacionais especiais. Para
tanto
procura preparar-se através de adaptações arquitetônicas e pedagógicas para
poder
oferecer
aos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais permanentes o
temporários,
condições de ensino para que os mesmos alcancem e supram as suas
necessidades
oferecendo Sala de Recursos na área de Deficiência Intelectual e auxiliando os
alunos
com linhas de ação norteadas pela SEED através do NRE. Para freqüentar a Sala
de
Recursos
os alunos encaminhados passarão por uma avaliação.
Encaminhar
alunos com dificuldades de aprendizagem para avaliação psico-educacional
para
possível ingresso do aluno em curso profissionalizante;
-
Auxiliar os alunos que necessitam de recuperação com diferentes materiais ou
recursos
pedagógicos (jornais, revistas, livros diversos, obras de artes, etc.) que se
fizerem
necessário;
- Atendimento individual e coletivo quando
possível e necessário;
-
Desenvolver atividades extras para realizar em casa.
- A
recuperação poderá ocorrer de várias formas como: pesquisas, relatórios,
leituras
complementares,
atividades relativas ao assunto, substituição de trabalhos, produção
individual,
retomada do conteúdo da avaliação, etc.
10.
MARCO OPERACIONAL
A
Escola precisa conhecer a origem de seus educandos, a fim de desenvolver um
trabalho
de acordo com as necessidades da comunidade.
Deve
garantir o ingresso, o regresso, e a permanência dos educandos, procurando
diminuir
a evasão e a repetência. Para tanto, faz-se necessário o compromisso de toda a
comunidade
escolar com os desafios e dificuldades a serem superados.
Tendo
em vista uma educação de melhor qualidade e a valorização profissional, faz-se
necessário
que o corpo docente tenha características pesquisadoras, participe de
capacitação,
buscando
atualização para aprimorar sua prática docente, sendo transformadores,
criativos e
comprometidos.
Foram
estabelecidos que os instrumentos de avaliação utilizados pelos professores
podem
ser:
−
Trabalhos de pesquisa individual e em grupo;
−
Trabalhos de apresentação;27
−
Questões objetivas, Dissertativa, discursiva;
−
Leitura;
−
Acompanhamento na resolução de exercícios;
−
Debates;
−
Relatórios;
−
Oralidade;
−
Atividades extras classe de integração;
Como
critérios de avaliação foram definidos:
−
Compreensão de conceitos;
−
Contribuições nos conteúdos;
−
Avanço na aprendizagem;
−
Interpretação;
− Criatividade;
−
Envolvimentos nas discussões;
−
Socialização;
- Assiduidade.
A
recuperação de estudos é direito assegurado pela LDB e pela Deliberação n. º
007/99
aos alunos que não obtiveram aproveitamento suficiente no processo de
ensinoaprendizagem, e ficou decidido em acordo com os professores do
estabelecimento que no 1º
bimestre
as médias não poderão ser inferior a 4,0. Sendo isto registrado nos livros de
registros
de cada professor.
Tendo
em vista que a evasão e repetência, com diversas causas que vão desde a
necessidade
de trabalho do aluno até a existência de métodos de ensino e avaliação
excludentes
do ensino ainda são problemas crônicos que atingem nossas escolas,
preocupando
os docentes.
Sendo
a evasão e a repetência um problema de âmbito nacional, foi acrescentado ao
art.12
da LDB, a Lei n. º 10.287 de 20 de setembro de 2001, o seguinte dispositivo:
“VIII
– notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e
ao
respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que
apresentem
quantidade
de faltas acima de cinqüenta por cento do percentual permitido em lei”.
A
escola deve criar mecanismos para prevenir e evitar a evasão e repetência
através
de:
-
Diagnóstico do aluno;
-
Mudança da postura pedagógica do professor com o aluno;
-
Apoio pedagógico;
-
Visita a casa dos alunos, quando possível;
-
Reunião com o Conselho Escolar;28
- No
caso de aluno evadido, levar ao conhecimento do Conselho Tutelar.
O
Governo de Estado do Paraná em parceria com o Ministério Público iniciou o
Programa
de Mobilização para a Inclusão Escolar e a valorização da Vida, como o objetivo
de
garantir que nenhuma criança/ adolescente fique fora da escola. Essa política
pública
institui
o Programa Fica, um guia com recomendações relevantes para dar viabilidade ao
Programa.
Através desse programa nós juntamente com conselho tutelar estamos trabalhando
em
parceria mobilizando a comunidade para
que nem uma criança fique fora da escola.
Ações
que a escola pode empreender para combater a evasão e a exclusão escolar:
-
Conhecer os índices de abandono de sua escola, elaborando gráficos mensais e
comparando-os
como os índices dos anos anteriores;
-
Conhecer as verdadeiras causa pelas quais os adolescentes deixam de freqüentar
a
escola;
-
Envolver toda a comunidade escolar na discussão e definição de ações de
enfrentamento
das possíveis causas do abandono e da evasão;
-
Tomar providências concretas sempre que um aluno deixar de comparecer à
escola.
10.1-
ADMINISTRATIVA
A
administração da Escola está preocupada com o bem estar da comunidade escolar,
fazendo
com que a mesma supere as dificuldades encontradas, porém desempenhando seu
papel
da melhor forma possível.
-
Realizar projetos propostos pela SEED que trazem melhoria à escola;
-
Organização do calendário anual com as atividades e projetos do PPP;
-
Ampliar o acervo bibliográfico;
-
Utilizar os meios de comunicação para divulgar as atividades desenvolvidas pela
escola;
-
Promover a campanha da sala limpa, ampliando o número de lixeira;
-
Promover e estabelecer intercâmbio com os projetos sociais da comunidade;
-
Viabilizar a melhoria dos alimentos da cantina escolar.
10.2
PEDAGÓGICA
O
professor Pedagogo está sempre preocupado com a aprendizagem dos alunos,
buscando
fazer com que os professores desenvolvam um ótimo trabalho dentro e fora da
sala
de
aula. Sendo responsável pela coordenação, implantação e implementação, no
estabelecimento
de ensino, das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Politico
Pedagógico
e no Regimento Escolar, em consonância com a política educacional e
orientações
emanadas da Secretaria de Estado da Educação.
Compete
à Equipe Pedagógica:29
-
Coletar, organizar e sistematizar informações necessárias ao desenvolvimento
sócioafetivo do educando;
-
Colaborar com a família no desenvolvimento e na educação do aluno;
-
Orientar pais e alunos para que tenham atitudes corretas em relação ao estudo e
as
tarefas
escolares;
-
Organizar dados estatísticos ou indicadores de aproveitamento escolar, de
evasão ou
repetência;
-
Identificar e auxiliar alunos que apresentam dificuldades de adaptação à
escola,
problemas
de rendimento de aprendizagem e dificuldades escolares;
-
Organizar projetos para desenvolver nos educandos atitudes de respeito
compatíveis
com
as normas da Escola em relação aos colegas e profissionais;
-
Desenvolver atividades culturais ou esportivas para obter atitudes de
integração
entre
os professores, funcionários, equipe pedagógica, direção e alunos;
-
Propor encontros pedagógicos para discutir e entender a avaliação e sua
função
na Educação Escolar;
-
Oferecer oportunidade especial àqueles alunos que apresentam dificuldades de
aprendizagem
(lições extras, grupos de reforço, mobilização de voluntários para apoio,
exames
de recuperação e atendimento individualizado);
- Assistir
o aluno na área afetiva e sexual, de acordo com a filosofia da escola e os
valores
da família;
-
Acompanhar os alunos com baixo rendimento escolar;
-
Proporcionar o autoconhecimento do aluno por meio de técnicas de sondagem de
interesses,
aptidões e valores, visando uma escolha vocacional/profissional adequada;
-
Levar o aluno a reconhecer a importância e a necessidade de informações
educacionais.
-
Organizar momentos pedagógicos, onde os professores se reúnam quando
necessário.
Os professores discutem as dificuldades encontradas buscando possíveis
soluções.
Durante
esse momento, os alunos serão atendidos na sala de vídeo por outro professor em
Hora
Atividade e que não tem aula com a turma ou terão palestras informativas.
10.3.
FINANCEIRA
-
Juntamente com APMF e Conselho Escolar organizar da melhor maneira os recursos
do
PDDE, FUNDO ROTATIVO, etc.
-
Organizar e apoiar a APMF em eventos para arrecadação de fundos para a
complementação
do orçamento: baile com escolha da rainha dos estudantes, rifas, festival
estudantil,
bailes de formatura, jantares, etc...
- A
utilização dos recursos será discutida democraticamente para que sejam
valorizadas
as prioridades educacionais.30
-
Reforma da escola;
- Na
Biblioteca, a qualificação será em ampliar o acervo bibliográfico tanto do
corpo
docente
quanto discente.
-
Organização de mesas e bancos no Pátio escolar para estudo, plantio de gramas e
arborização.
-
Sabe-se que o Conselho Escolar também
exerce papel pedagógico.
11.
POLÍTICO EDUCACIONAL
-
Organizar eventos (feira de ciências) para mostrar para a comunidade e pais os
trabalhos
realizados
pelos alunos;
-
Promover viagens e passeios culturais, com o objetivo de incentivar a pesquisa
e o
conhecimento
entre os alunos.
-Promover
atividades de entrosamento entre professores, pais, alunos, comunidade,
funcionários,
etc.
12.
CONSELHO ESCOLAR e APMF
O
conselho escolar é composto por membros dos diversos segmentos
civis
organizados da sociedade (pais, professores, alunos e funcionários) eleitos em
uma
assembleia
e de grande importância nas tomadas decisões dentro da escola, sendo parceiros
norteadores
e fiscalizadores de todas as ações planejadas e efetivadas no estabelecimento
de
ensino
de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola, Regimento Escolar e Leis
que
norteiam
a educação.
Ações
do Conselho Escolar e APMF:
-
Apresentar as normas de funcionamento do Conselho Escolar e APMF à toda
comunidade;
-
Divulgar o Estatuto do Conselho Escolar e APMF, e suas respectivas funções;
-
Definir junto dos Conselheiros diretrizes e metas para a melhoria da educação;
-
Disponibilizar ao Conselho Escolar e APMF informações sobre a escola em
quantidade
e
qualidade suficientes para que possam tomar as decisões necessárias;
-
Reuniões para entrega dos resultados da
aprendizagem (boletins);
-
Assembléias para prestação de contas juntamente com Conselho Escolar e APMF;
-
Palestras com especialistas nos temas variados: sexualidade; liberdade;
Respeito
Mútuo;
Vida Cidadã, Valores, etc.
-
Organizar momentos de recreação com pais e filhos;31
13.
CONSELHO DE CLASSE
Deve
ser encarado como o momento de avaliação de todo o contexto do processo
de ensino-aprendizagem, enfocando elementos
característicos do aluno, do professor, do
ambiente
sala de aula.
O
Conselho de Classe se estrutura a partir de três dimensões:
- O
Pré-conselho de Classe: este procedimento se configura como oportunidade de
levantamento
de dados, os quais, uma vez submetidos à análise do colegiado, permitem a
retomada
e redirecionamento do processo de ensino, com vistas à superação dos problemas
levantados
e que não são privativos deste ou daquele aluno ou desta ou daquela disciplina.
É
um
espaço de diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem, mediado pela equipe
pedagógica,
junto com os alunos e professores, ainda que em momentos diferentes, conforme
os
avanços e limites da cultura escolar. Não se constituem em ações privativas,
implicam em
decisões
tomadas pelo grupo/coletivo escolar.
- O
Conselho de Classe: quando os professores se reúnem em Conselho (grande
grupo),
são discutidos os diagnósticos e proposições levantados no Pré-Conselho,
estabelecendo-se
a comparação entre resultados anteriores e atuais, entre níveis de
aprendizagem
diferentes nas turmas e não entre alunos.
A
tomada de decisão envolve a compreensão de quais metodologias devem ser
revistas
e que ações devem ser empreendidas para estabelecer um novo olhar sobre a forma
de
avaliar, a partir de estratégias que levem em conta as necessidades dos alunos.
A forma
como
as reuniões são revistas no calendário levam em conta este modelo de Conselho
do qual
falamos
e não aquele que simplesmente legitima o fracasso a partir da sua constatação.
A
escola
tem autonomia para se organizar e realizar reuniões pedagógicas ao longo do
ano,
desde
que previstas em calendário.
- O
Pós-Conselho de Classe: traduz-se nos encaminhamentos e ações previstas no
Conselho
de Classe propriamente dito, que podem implicar em: retorno aos alunos sobre
sua
situação
escolar e as questões que a fundamentaram (combinados necessários); retomada do
Plano
de Trabalho Docente no que se referem à organização curricular, encaminhamentos
metodológicos,
instrumentos e critérios de avaliação; retorno aos ais/responsáveis sobre o
aproveitamento
escolar e o acompanhamento necessário, entre outras ações. Todos estes
encaminhamentos
devem ser registrados em ata.
-
Retomar os conteúdos não apropriados pelos educandos;
-
Realizar as atividades diversificadas, como por exemplo, trabalhos em grupo,
pesquisas,
confecções de cartazes, entre outros;
- O
Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva em assuntos
didático-pedagógico,
com atuação restrita a cada classe do Estabelecimento de Ensino, tendo
por
objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor-aluno e os
procedimentos
adequados a cada caso;32
-
Haverá tantos Conselhos de Classe quantas forem às turmas;
- O
Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas
previstas
no Calendário Escolar, e extraordinariamente, quando alunos apresentarem
problemas
reunir os professores e os pais dos mesmos e fazer o conselho de classe;
-
Das reuniões do Conselho de Classe será lavrada ata por secretário, em livro
próprio,
para
registro, divulgação ou comunicados aos interessados;
-
Apresentar o verdadeiro objetivo do Conselho de Classe que é de avaliar a
escola, a
turma,
o rendimento ou a atitude da turma, para que se empreguem ações preventivas
adequando-os
às finalidades propostas:
-
Organizar reuniões/ encontros periódicos dos professores de cada série e equipe
pedagógica
para um “pré-conselho” não para ver nota, mas sim para propor alternativas com
a
turma.
-
Fornecer informações do rendimento escolar aos professores da turma, para
auxiliá-
los
na tomada de ações perante as situações;
-
Estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em consonância com o
plano
curricular
do Estabelecimento de Ensino;
-
Retomar os conteúdos não apropriados pelos educandos;
-
Rever as metodologias utilizadas;
-
Fazer nova verificação de aprendizagem;
-
Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem;
-
Analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento
metodológicos
e processo de avaliação que afetem o rendimento escolar;
-
Auxiliar os alunos que necessitem de recuperação com diferentes materiais ou
recursos
pedagógicos.
-
Propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, integração e
relacionamento
dos alunos na classe;
-
Analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da turma,
com
a organização dos conteúdos e o encaminhamento metodológico;
-
Utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros indicados
pelos
conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação dos alunos entre si;
-
Elaboração e execução de planos de adaptação de alunos transferidos, quando se
fizer
necessário.
14 -
Grêmio Estudantil
É o
órgão máximo da representatividade dos alunos, sobre seu processo
educacional,
e não somente de riqueza para os mesmos, uma vez que promove aspectos de
liderança,
responsabilidade e democracia, mas também para a escola como um todo, pois33
oportuniza
que toda a equipe pedagógica- administrativa cresça com as idéias e posições de
seus
alunos.
O
Grêmio irá cumprir sempre um importante papel na formação e no
desenvolvimento
educacional, cultural e esportivo da nossa juventude.
Algumas
ações que poderão ser desenvolvidas do
Gremio Estudantil:
-
Organizar debate, apresentações teatral, festival de música e dança, torneios
esportivos
e outras festividades;
-
Contribuir para a formação e o enriquecimento educacional de grande parcela de
nossos
alunos.
-
Escolha através de processo democrático: eleições dos Representantes de cada
Turma;
-
Organizar encontros periódicos, organizados em cronograma, para a formação dos
Representantes;
-
Promover com os Representantes, atividades que desenvolva o “espírito de
liderança”
para descobrir as capacidades de cada um.
-
Encontros com pessoas que fazem parte de algum tipo de liderança;
-
Palestras;
-
Atender, assistir e orientar os alunos em suas diferenças, através de
conversas,
aconselhamentos
individuais;
15.-
ALUNOS REPRESENTANTES DE TURMA
Esta
representatividade dos educandos leva- os assumirem o seu papel enquanto
agentes
neste processo educacional, a re-elaborarem suas vivências nas experiências,
nas
questões
de liderança. Essa função oportuniza o desenvolvendo da maturidade política
naturalmente
colaborando com a formação do caráter cidadão.
Quanto
mais essa prática se torna presente em nossa Escola melhor para toda
comunidade
escolar, pois estes são elos, que sustentem o diálogo entre educandos, equipe
gestora
– pedagógica, educadores, funcionários etc.
Esse
alunos deverão ser acompanhados pela Equipe Pedagógica da Escola,
realizando conversas esclarecedoras,encontros para
repassar informações necessárias para
que
possa ocorrer melhoramento e um bom andamento escolar de todos os alunos.
16 -
Sala de Informática
Devido
ao avanço da tecnologia, temos que garantir aos nossos alunos condições
de
inclusão tecnológica, sendo assim este recurso pedagógico é mais um instrumento
de
acesso
ao conhecimento elaborado.34
O
professor fará uso do Laboratório de Informática como recurso pedagógico para o
Ensino
de qualidade e condizente com a realidade social informatizada.
O
laboratório de informática auxiliará os professores e alunos como instrumento
de
pesquisa
e apoio do ensino e da aprendizagem.
17-
AGENTES EDUCACIONAIS I e II
O
setor técnico administrativo será responsável pelos meios de trabalho que
asseguram
o atendimento dos objetivos e das funções da escola (assistência administrativa
à
direção
e coordenação pedagógica). A secretaria responsabiliza-se pela documentação,
estruturação,
correspondência da escola, dos docentes, dos funcionários e dos alunos, também
ao
atendimento à comunidade, atendimento de rotinas administrativas referentes ao
funcionamento
pedagógico da escola (cadastros, lista de alunos, controle de freqüência,
expedição
de documentos), serviço de impressão e cópias.
Para
a realização desses serviços a escola conta com secretária e com auxiliares
administrativos.
A secretaria costuma ser o primeiro lugar a ser procurado, para pedir
qualquer
informação, para tanto, a atividade de recepção e atendimento requer do pessoal
atitude
de atenção, de respeito e de sensibilidade, criando um clima favorável para a
resolução
de problemas e motivar a presença da pessoa na secretaria.
Os
serviços gerais deverão incluir atividades desenvolvidas por serventes e
merendeiras
que cuidam da manutenção, da conservação e da limpeza dos prédios, das
dependências
das instalações e dos equipamentos da cozinha e da organização e da
distribuição
da merenda escolar, da execução de pequenos consertos e de outros serviços
rotineiros
da escola.
Os
Agentes Educacionais I e Agentes Educacionais II devem atuar como educadores e
gestores
nos diversos espaços e ambientes da escola, contribuindo para o bom
funcionamento
da
instituição.
18-DIVERSIDADE
Entendemos
que é no PPP da escola que essas questões devam estar presentes,
devendo
ser pautadas e debatidas. Para isso, faz-se necessário que a escola identifique
e
reconheça
os diferentes sujeitos (educadores e educandos) e os condicionantes sociais que
determinam
o sucesso ou o fracasso escolar, de forma que possa criar mecanismos de
enfrentamento
aos diversos preconceitos existentes e para que possa garantir o direito ao
acesso
e a permanência com qualidade no processo educacional.
Esta
diversidade será abordada através de atividades a partir dos Temas
Contemporâneos
os quais serão incorporados ao Plano de Trabalho Docente.35
PARTE
DA DIVERSIDADE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Tema:
Conteúdo Disciplina
Enfrentamento
a
violência
na
Escola
Violência
nas escolas: explicitações, conexões
Flávia
Schilling
ED.FISICA
A
violência na escola
Carlos
Alberto de Paula
ED.FISICA
Violência
nas escolas: quando a vítima é o
processo
pedagógico
Felícia
Reicher Madeira
ED.FISICA
Desafi
os da proteção integral no âmbito escolar
Ana
Christina Brito Lopes
ED.FISICA
Violência
escolar e a relação com o
conhecimento
e a prática docente
José
Luciano Ferreira de Almeida
ED.FISICA
Relato
de experiência desenvolvida no Colégio
Estadual
Helena
Kolody,
Colombo -PR
Adão
Aparecido Xavier
ED.FISICA
EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
CENÁRIO
DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA
ATUALIDADE
Processo
de institucionalização da Educação
Ambiental
Angélica Góis Muller Morales
GEOGRAFIA
Mudanças
climáticas – aquecimento global e
saúde:
uma perspectiva a partir da tropicalidade
Francisco
de Assis Mendonça
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO
AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
A
Agenda 21 e o desafi o do século
Schirle
Margareth dos Reis Branco
GEOGRAFIA
Por
uma cidade sustentável
Antonio
Manuel Nunes Castelnou GEOGRAFIA
Sociedade
e meio ambiente: algumas reflexões
Márcia
Maria Fernandes de Oliveira
GEOGRAFIA
LEGISLAÇÃO
AMBIENTAL
Legislação
aplicada ao meio ambiente como
aporte
à
Educação
Ambiental e Agenda 21 escolar
Luiz
Otávio Cabral
GEOGRAFIA
Inserção
da Educação Ambiental nos currículos
escolares:
o que diz a lei
Cristiane
Janete Weyand /Katia Mara de Jesus /Luciane
Cortiano
Liotti /Paula Maria de Carvalh
GEOGRAFIA
Lei
nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto
Nº
4.281, de 25 de junho de 2002
GEOGRAFIA
PREVENÇÃO
AO
USO
INDEVIDO
DE
DROGAS
Jovens,
violência e drogas no contexto
urbano
Regina Medeiros
ciências
Jovens,
drogas, risco e vulnerabilidade:
aproximações
teóricas
Leila
Solberger Jeolás
Maria
Ângela Silveira Paulilo
ciências
Bebidas
alcoólicas e outras drogas na
época
moderna. Economia e
embriaguez
do século XVI ao XVIII
Henrique
Soares Carneiro
ciências
Ações
e efeitos das drogas de abuso
Tadeu
Lemos
ciências36
Crime
e drogas: consumo e tráfico
Helder
Ferreria /João Luís de Souza /Viviane
Cubas
ciências
Drogas
e Legislação: reflexões sobre
políticas
de enfrentamento
ao
uso indevido de drogas no Brasil
Fabíola
Xavier Leal
Maria
Lúcia Teixeira Garcia
ciências
O
processo de formulação de políticas
públicas
sobre drogas: a experiência do
Legislativo
Municipal de Vitória
Mirian
Cátia Vieira Basílio
Maria
Lúcia Teixeira Garcia
ciências
A
EducaçÃo para
as
Relações
Étnico-raciais
na
Rede
Estadual
de
Ensino
Notas
sobre o movimento negro no
Brasil
Paulino
de Jesus Francisco Cardoso
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
Impactos
e dilemas de adoção de um
sistema
de cotas na UFPR
Liliana
Porto/ Paulo Vinícius B. da Silva
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
Professoras
Negras – A escola como
tessituras
da territorialidade ancestral
Edileuza
Penha de Souza
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
Territorialização
negra, confl itos e
racismo
ambiental no Paraná
Cassius
Marcelus da Cruz / Jefferson de Oliveira Salles
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
Educação
patrimonial e ensino da
História:
uma perspectiva de valorização
da
Históriae Cultura Afro-Brasileira e
Africana
Sandro
Cavalieri Savoia / Ivonei Lopes de Lima
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
As
imagens e representações dos
afrodescendentes
nos livros didáticos de
História:
possibilidades para o debate
Cristiana
Gonzaga C. de Souza Castro / Maria
Bethânia
de
Araújo
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
O
Negro como objeto e sujeito de uma
Gizêlda
Melo do Nascimento
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
Literatura
afro-brasileira: Exus
promovendo
encontros entre Áfricas e
Brasis
José
Endoença Martins
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
Informações
complementares aos
artigos
literários
Equipe
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
HISTÓRIA
E
língua
PORTUGUESA
Relações
Étnico-Raciais
Religião
de matriz africana e/ou afroHISTÓRIA
E37
brasileira:
uma explicitação dos
conteúdos
teológico e filosófico da sua
visão
de mundo
Jayro
Pereira de Jesus
língua
PORTUGUESA
SEXUALIDADE
SEXUALIDADE E GENEROS: QUESTÕES
INTRODUTÓRIAS
DAYANA
BRUNRTTO CARLIN DOS SANTOS
DÉBORA
CRISTINA DE ARAUJO
CIÊNCIAS
PENSAR
A SEXUALIDADE NA
CONTEMPORANEIDADE
GUACIRA
LOPES LOURO
CIÊNCIAS
ENCARAR
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO SEXUAL
NA
ESCOLA
JIMENA
FURLANI
CIÊNCIAS
LUGAR
DE SEXO É NA ESCOLA? SEXO,
SEXUALIDADE
E EDUCAÇÃO SEXUAL
MARIA
RITA DE ASSIS CÉSAR
CIÊNCIAS
EDUCAÇÃO
SEXUAL NA ESCOLA: ALGUMAS
POSSIBILIDADES
DIDÁTICO- METODOLÓGICAS
DAYANA
BRUNETTO CARLIN DOS SANTOS
CIÊNCIAS
QUESTÕES
DE GÊNERO NA ESCOLA E NO
RECREIO:
ARTICULAÇÕES
ILEANA
WENETZ
CIÊNCIAS
SEXUALIDADE,PRAZERES
E VULNERADILIDADE:
QUESTÕES
PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR
DAGMAR
ELISABETH ESTERMANN MEYER
CARIN
KLEIN
SANDRA
DOS SANTOS ANDRADE
CIÊNCIAS
MENINAS
PODEM DIZER NÃO? ALGUNMAS
CONSIDERAÇÕES
SOBRE AS RELAÇÕES DE
GÊNERO
E A EXPERIÊNCIA SEXUAL ENTRE
ADOLESCENTES
ANA
PAULA VOSNE MARTINS
CIÊNCIAS
VIOLÊNCIA
CONTRA A MULHER: UM PROBLEMA
DE
SAÚDE PÚBLICA
ALAERTE
LEANDRO MARTINS
BRUNA
ANGOTTI
TEREZINHA
MARIA MAFIOLETTI
CIÊNCIAS
PRÁTICAS
EDUCATIVAS E PREVENÇÃO DE HIV/
AIDS:
LIÇÕES APRENDIDAS E DESAFIOS ATUAIS
JOSÉ
RICARDO CARVALHO DE MESQUITA AYRES
CIÊNCIAS
OS
LIMITES DO CORPO SEXUADO:
DIVERSIDADE
E REPRESENTAÇÃO SOCIAL
TANIA
NAVARRO SWAIN
CIÊNCIAS
REPRESENTAÇÕES
DA MULHER E DO FEMININO
NA
MÍDIA IMPRESSA BRASILEIRA:
DESCONSTRUINDO
SIGNIFICADOS NA
EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE
JIMENA
FURLANI
CIÊNCIAS
INVENTÁRIOS
DE EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES/AS DOS
GRUPOS
DE
ESTUDO HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
Grupo
de Estudos de Assaí (NRE de Cornélio Procópio)
Aparecida
Libânio; Célia Sérgia da Silva de Paula; Vanilda Correa do Carmo
Grupo
de Estudos de Campina do Simão (NRE Guarapuava) 38
Ângela
Maria de Araújo; Maria Suzana T. Bortolanza; Maristela do Rosário Brasil
Miranda;
Simone
Vujanski
Grupo
de Estudos de Paranaguá (NRE Paranaguá)
Edilson
Gomes Costa; Evelyn Nunes Santos; Ilma MarcolinoJucilene do Racio Mariotto;
Jorge
Rogério Cunha
Pereira;
Mariel Aparecida Mariotto Casas; Olga Scholz Polasek; Valdecir Alberto Pedroso
Grupo
de Estudos de São Sebastião da Amoreira (NRE Cornélio
Procópio)
Erotildes
Ramalho; Lucilene Casaçolli;Luzia Gouveia; Silmara Faria; Silvana Cordeiro;
Shirlei
Bueno Oliveira
Sítios
A
Agenda 21 escolar será desenvolvida pela Equipe Multidisciplinar
através
de palestras, reuniões, assembleias, visando a melhoria do ambiente
escolar
e toda Comunidade Escolar.
MATRIZ
CURRICULAR PARA AS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA ESTADUAL QUE
OFERTAM
O ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DE 5ª A 8ª SÉRIE
MATRIZ
CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DE 5ª A 8ª SÉRIE
NRE:
Dois Vizinhos MUNICÍPIO:
Nova Esperança do Sudoeste
ESTABELECIMENTO:
Escola Estadual do Rio gavião – Ensino Fundamental
ENTIDADE
MANTEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO:
4000 – ENSINO FUND. 5/8 SÉRIE TURNO: Matutino
ANO
DE IMPLANTAÇÃO: 2006 – SIMULTÂNEA
MÓDULO: 40 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
DISCIPLINAS
5ª
série
6ª
série
7ª
série
8ª
série
Ciências
3 3 4 3
Arte
2 2 2 2
Educação
Física 3 3 3 3
Ensino
Religioso* 1 1 0 0
Geografia
3 3 3 3
História
3 3 3 4
Língua
Portuguesa 4 4 4 4
Matemática
4 4 4 4
PARTE
DIVERSIFICA
Língua
Estrangeira – Inglês 2 2 2 2
TOTAL
GERAL 25 25 25 25
*
Oferta obrigatória e de matrícula facultativa, não computada nas 800 horas.39
19.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NISKIER,
Arnaldo. LDB: a nova lei da educação: tudo sobre a lei de diretrizes e
bases
da educação nacional: uma visão crítica. Rio de janeiro: Consultor, 1996.
Cadernos
Temáticos – Avaliação institucional. SEED – Curitiba, 2005.
CARVALHO,
Rosita Edler. Removendo Barreiras para a aprendizagem. Rio de
Janeiro:
WWA, 2000.
CARNEIRO,
Rogéria. Sobre a Integração de Alunos portadores de Deficiência no
Ensino
Regular: Revista Integração. Secretaria da Educação Especial do MEC,1997.
CONSELHO
ESCOLAR, Programa Nacional de Fortalecimento dos. Ministério da
Educação.
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DALBEN,
Ângela I. L. de Freitas. O que é o conselho de classe? In: Conselho de
Classe
e Avaliação: perspectivas na gestão pedagógica da escola. Campinas, SP:
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2004,
p. 31-39.
DCE,
da Educação Básica do Estado do Paraná.
DELIBERAÇÃO
N.º 007/99, Conselho Estadual da Educação, Estado do Paraná.
DEMO,
Pedro. Ciências Sociais e Qualidade. São Paulo: ALMED, 1985.
ESTATUTO
DA APMF (Associação de Pais, Mestres e Funcionários); SEED –
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2003.
FICA
Comigo / Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da
Educação,
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2005.
GIACAGLIA,
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Educacional
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GREMIO
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PROPOSTA
PEDAGÓGICA. Colégio Estadual Nova Esperança – EFM. 2001.
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SEVERINO,
Prefácio. In: Gadotti, M. História das Idéias Pedagógicas. 8 ed. São
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TEMAS
TRANSVERSAIS E ÉTICA. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ministério
da
Educação e do Desporto. Brasília – 2001.
UNESCO.
Declaração de Salamanca e linhas de ações sobre necessidade educativas
especiais:
Brasília: CORDE, 1994.
VIGOTSKY.
Lev. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 199140
Introdução
as diretrizes curriculares
Escola
Estadual do Rio Gavião
A
escola é uma instituição social comprometida com a transmissão de uma
memória
reconhecida como necessária a todos para viver em sociedade. Ao contrário das
outras
instituições, o seu acervo não é palpável ou consultável. Ele é dinâmico, está
em
movimento
e é fruto de várias escolhas e embates entre grupos: quais os conhecimentos
válidos
que devem ser recuperados, organizados e lembrados por todos.
Os
currículos escolares são a face mais visível da intervenção pedagógica na
Educação.
É por meio deles que se definem sentidos, conteúdos, objetivos, práticas e
finalidades.
Como
afirma a historiadora Katia Abud " Os currículos são responsáveis, em
grande
parte, pela formação e pelo conceito de História de todos os cidadãos
alfabetizados,
estabelecendo,
em cooperação com a mídia, a existência de um discurso histórico
dominante,
que formará a consciência e a memória coletiva da sociedade." Como escolha
os
currículos
contribuem para que algumas passagens sejam lembradas e outras apagadas, para
que
a ação de certos grupos e indivíduos integrem a memória de todos e a própria
existência
de
outros grupos sequer seja mencionada.
A
visão de aprendizagem vem mudando... Aprender é como tecer uma rede: as
linhas
se entrelaçam e se encontram em vários pontos. Em cada ponto – cruzamento de
linhas
diferentes
– novos conhecimentos são estabelecidos, novos saberes construídos, e a rede
vai
aumentando,
porque aprendemos mais a cada dia que passa.
Aprendemos
quando relacionamos o que já temos construído dentro de nós
com
o que aparece de novo. Relacionamos as coisas umas com as outras. Não existe
aprendizagem
a partir do nada. Nesse sentido, somos um pouco parecidos com a terra. A
semente
Não
brota no chão árido e pedregoso, sem água e sais minerais. Nós também
quando
aprendemos é porque somos solo fértil que acolhe a nova informação e lhe dá
novo
significado.
A
proposta Curricular da Escola Estadual do Rio Gavião tem uma história que
esta
pautada na historia do processo vivido pela Rede Estadual do Paraná, e pelos
sujeitos
que
nele estão inseridos. É essa história que nos referencia, é dela que extraímos
os elementos
para
a elaboração de nossa proposta curricular.
A
proposta curricular é um documento que traz, em si, o chão da escola e traça
estratégias
que visam nortear o trabalho do professor e garantir a apropriação do
conhecimento
pelos estudantes. Os princípios democráticos que fundamentaram a construção
da
proposta curricular, solicitam dos professores o engajamento da continua
reflexão sobre a
mesma,
para que sua participação critica, constante e transformadora efetive, na
escola, um
currículo
dinâmico e democrático.( DCEs do PR)
A
proposta curricular é necessária como um ponto de apoio para a ação
pedagógica,
de se ter diretrizes que norteiam a intervenção do professor no processo
educativo.
É
preciso que nossa Proposta Curricular
reflita o projeto educativo da escola e
também
dar conta de referenciar e subsidiar as diferentes práticas educativas da
escola. Em
outras
palavras, os conhecimentos pedagógicos norteadores das decisões curriculares
podem
inscrever
certa seletividade no modo como os docentes pensam, sentem e falam sobre os
estudantes.
Podem orientar seus discursos no sentido de classificar a criança,
construindo-se
um
espaço em que a criança jamais pode ser uma criança “padrão”, “normal”. O que
estou
acentuando
é que esses conhecimentos são produtivos, capazes de qualificar determinados
estudantes
e desqualificar outros para a cidadania. Sugiro que a supervalorização do aluno
e
do
desenvolvimento, que venho encontrando no discurso de propostas curriculares
oficiais
alternativas,
e a conseqüente secundarização do conhecimento escolar (restrito a instrumento
para
a formação plena do estudante) pode ajudar a criar um “compartimento” no qual
esse
estudante,
que tanto se deseja promover, seja situado e visto sempre como “diferente”,
incapaz
de apreender conteúdos formais das disciplinas científicas, possivelmente úteis
à
tarefa
do “desencaixe” a ser retomada na contemporaneidade. Acredito, ao mesmo
tempo,41
que
leituras críticas, criativas, negociadas dos textos oficiais, podem talvez
desestabilizar os
conhecimentos
pedagógicos que têm norteado nossas escolhas. Podem talvez estimular novas
formas
de pensar e de agir na construção de uma escola mais justa e eqüitativa.
KESSEL,
Zilda - A construção da memória na Escola: um estudo sobre as
relações
entre Memória, História e Informação na contemporaneidade, (Mestrado) CA/USP,
2003.
LENSKIJ,
Neste
trabalho, busca-se, exclusivamente, contribuir com o debate sobre
concepção
de currículo e seu processo de elaboração nas escolas e sistemas de ensino, num
momento
em que a legislação confere liberdade de organização.
Assim,
mapear os conceitos essenciais de cada disciplina pode ser um ponto
de partida para novos equacionamentos da relação
entre conhecimento, currículo e práticas
educativas.
Buscando novo sentido para a organização curricular A palavra currículo é
tomada
aqui conforme Moreira e Candau (2007:18), como o conjunto de “experiências
escolares
que se desdobram em torno do conhecimento, em meio a relações sociais, e que
contribuem
para a construção das identidades de nossos/as estudantes.”
Fica
explícita nessa definição a relação entre currículo e conhecimentos
escolares,
além da necessidade de se socializar esses conhecimentos, ou seja,
contextualizá-
los
para que os alunos possam compreendê-los, criticá-los e reconstruí-los; dessa
forma,
serão
sujeitos ativos, capazes de adquirir habilidades necessárias para estabelecer
mudanças
em
seus espaços sociais. Por outro lado, isso implica considerar a importância da
escolha dos
conhecimentos
que comporão esse currículo, pois é imprescindível que sejam significativos e
relevantes
para promover a ampliação do universo cultural do aluno e a compreensão da
realidade
que o cerca.
Compreende-se,
portanto, a organização curricular como elemento
fundamental
que delineia as referências para a construção de práticas pedagógicas
significantes,
ou seja, práticas que produzem significados, permitindo a constituição de
identidades
sociais e culturais. Assim, a escolha de conhecimentos faz-se no âmbito da
cultura,
revelando que se estabelece uma tríade dinâmica entre currículo, conhecimento e
cultura,
e que é, talvez, na organização curricular que primeiro se estruturam as
intencionalidades
coletivas de pluralidade cultural na escola. Entretanto, essa relação triádica
requer
a flexibilização da organização curricular, desafio para o qual têm sido
apresentadas
algumas
alternativas, desde os temas transversais propostos nos anos 90 nos Parâmetros
Curriculares
Nacionais – MEC, aos projetos de trabalho, propostos por Hernández (1998),
que
surgem como respostas às situações-problema observadas no cotidiano educativo.
Outro
princípio
de organização curricular é o que prioriza o desenvolvimento de competências e
não
a transmissão de conhecimentos; tal princípio enfatiza a atribuição do “valor
de uso” de
cada
conhecimento, gerando uma redução dos conteúdos propostos. Por ter origem no
mundo
do
trabalho, relaciona-se com a globalização e com o modelo neoliberal, sendo alvo
de
críticas
e restrições. Também se questiona a visão empobrecida da formação baseada em
competências,
quando entendida apenas em seus aspectos operacionais.
Por
essa razão, entende-se que há necessidade de se empregar uma definição
ampla
de ensino- aprendizagem que não se
reduza a desempenhos observáveis, mas inclua
conhecimentos,
habilidades e valores, além de dimensões sócio-políticas, culturais,
econômicas
etc. Nessa direção, Eyng (2005) orienta que o campo do currículo é resultante
dos
significados construídos socialmente e, ao mesmo tempo em que se apóia no
conhecimento
e na trajetória historicamente construídos, faz uma projeção para o futuro,
sendo
concomitantemente, instituído e instituinte.
Esse
dinamismo de conceitos que se articulam, intercomunicam e se
complementam
parece ser o principal diferencial na organização curricular, possibilitando ao
docente
maior clareza quanto às intencionalidades de sua prática pedagógica.
DIRETRIZES
CURRICULARES DE ARTE
EMENTA
(Dimensão Histórica da Disciplina)42
Para
a sistematização do ensino da Arte, se faz necessário apontar alguns marcos que
foram
importantes e que influenciaram o desenvolvimento da mesma em âmbito escolar,
bem
como
alguns artistas que se preocuparam com o conhecimento da arte em instituições
que
foram
sendo criadas para atender esse ensino.
Durante
o período colonial, incluindo onde hoje é o estado do Paraná ocorreu, nas
vilas
e reduções jesuíticas, a primeira forma registrada de arte na educação.
Nas
reduções jesuíticas no período de 1500 a 1759, realizaram um trabalho de
catequização
dos indígenas com os ensinamentos de artes e ofícios, através da retórica,
literatura,
e música, teatro, dança, pintura, escultura e outras artes manuais.
Ainda
hoje são percebidas influências dessas manifestações na cultura popular
paranaense,
como por exemplo, na música caipira em sua forma de cantar e tocar a viola, no
folclore,
com as cavalhadas e a folia de Reis.
Por
volta do século XVIII, volta-se para ao projeto conhecido como iluminismo,
onde
o governo do Marquês de Pombal expulsa os jesuítas do território do Brasil
colônia e
estabelece
uma reforma na educação colonial, conhecida como reforma Pombiana, e
fundamenta-se
na Universidade de Coimbra que dava ênfase ao ensino das ciências naturais e
dos
estudos literários com a fuga da família real de Portugal para o Brasil,
inicia-se uma série
de
obras e ações, para acomodar em termos materiais e culturais, a corte
portuguesa.
Junto
a essas ações, vieram um grupo de artistas franceses, encarregados de fundar a
Academia
de Belas Artes, na qual os alunos poderiam aprender as artes e ofício
artístico.
Após
a criação de outras instituições de ensino no Rio de Janeiro, Minas Gerais foi
criado
o Liceu em 1846, hoje Colégio Estadual do Paraná. Um marco importante para a
arte
Brasileira
foi a Semana de Arte Moderna de 1922, onde um grupo de artistas buscou criar
uma
identidade própria para a Arte Brasileira.
Nesse
novo contexto, o ensino da Arte teve o enfoque na expressividade,
espontaneidade
e criatividade, pensada inicialmente para crianças, essa concepção foi
gradativamente
incorporada para o ensino de outras faixas etárias.
Essa
valorização encontrou espaço na pedagogia da Escola nova, fundamentada na
livre
expressão de formas, na genialidade individual, inspiração e sensibilidade,
desfocando o
conhecimento
em arte e procurando romper com a transposição mecanicista de padrões
estéticos
da escola tradicional.
No
Paraná, observa-se reflexos desses vários processos pelos quais passou o ensino
de
Arte até tornar-se disciplina obrigatória. Esses processos acentuam-se a partir
do final do
século
XIX com o movimento migratório. Os artistas imigrantes trouxeram novas idéias e
experiências
culturais diferentes, entre ela a aplicação da arte aos meios produtivos e da
arte
como
expressão individual.
Destacamos
entre esses artistas/professores, Emma e Ricardo Koch, Mariano de
Lima,
Bento Mossurunga, Alfredo Andersem e Guido Viaro, considerados como precursores
do
ensino da arte no Paraná e desenvolveram, a partir de influências de correntes
pedagógicas
e
através da prática, suas próprias metodologias.
A
partir dos anos 60 as produções e movimentos artísticos se intensificaram: nas
artes
plásticas com as Bienais e os movimentos contrários a ela, na música com a
bossa nova
e os
festivais, no teatro de arena de Augusto Boal e no cinema novo de Glauber
Rocha. Esses
movimentos
tiveram um forte caráter ideológico, propunham uma nova realidade social e
gradativamente
deixaram de acontecer com o endurecimento do regime Militar.
No
regime, o ensino de Educação Artística passou a pertencer à área de
comunicação
e Expressão, da mesma forma que a produção artística ficou sujeita aos atos da
que
instituíram a censura militar.
Enquanto
o ensino de Arte Plásticas foi direcionado para as Artes manuais e
técnicas,
a música passou a ser utilizada para a execução de hinos pátrios e de festas
cívicas.
A
partir de 1980, o país inicia o processo de mobilização social pela
redemocratização
e para a nova constituinte de 1988.
Surgem
nessa fase, movimentos para a valorização da educação partindo das
influências
da Pedagogia Histórico-Crítica (Saviani, 1980).ONGS e movimentos sociais
fundamentados
no pensamento de Paulo Freire.43
Os
PCNs, publicados no período de 1997 a 1999 e encaminhados aos professores e
escolas,
em Arte tiveram como principal fundamentação metodológica a proposta da Ana
Mãe
Barbosa denominada de Metodologia Triangular, inspirada Discipline Bared Arte
Education
Norte - Americana.
O
texto da LDB 9394/96, promulgada em 1996 mantém a obrigatoriedade do ensino
de
Arte nas escolas de Educação Básica. Nesse período também houve mudanças nos
cursos
de
graduação em Educação Artística que passaram a ser Licenciatura Plena em uma
Habilitação
Específica.
Os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), passam a considerar a Música, as
Artes
Visuais, o Teatro e a Dança como linguagens artísticas autônomas no Ensino
Fundamental
e no Ensino Médio a Arte passa a compor a área de Linguagens, Códigos e suas
tecnologias
junto com as disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Educação
Física.
Em
2005, com a implementação da Lei Federal n.º 10.639/03, torna obrigatório no
âmbito
das escolas brasileiras, oficiais ou privadas, nos níveis de ensino fundamental
e
médio,
o estudo da “ História e Cultura Afro-Brasileira e Africana’’.
Apoiada
nas ações realizadas no decorrer desse processo histórico recente e na busca
de
efetivar uma transformação no ensino de Arte, essa disciplina ainda exige
reflexões que
contemplem
a Arte como área de conhecimento e não meramente como meio para o destaque
de
dons inatos, sendo até mesmo utilizada equivocadamente, em alguns momentos, como
a
pratica
de entretenimento e terapia.
O
ensino de Arte deixa de ser coadjuvante no sistema educacional e passa também a
se
preocupar com o desenvolvimento do sujeito frente a uma sociedade construída
historicamente
e em constante transformação.
OBJETIVOS
O
conceito de arte implícito ao ensino e também influenciado por essas relações,
sendo
a organização de uma proposta de diretrizes curriculares.
Nas
diversas teorias sobre a arte são estabelecidas algumas referencias sobre sua
função,
o que resulta também em diferentes posições: Como a arte pode servir à ética, à
religião,
à ideologia, ser utilitária ou mágica e transformasse em mercadoria ou
meramente
proporcionar
prazer.
A
arte tem por objetivo, assegurar o desenvolvimento da imaginação e autonomia do
mesmo.
A realização pessoal acontece a partir de atividades de expressão artística que
apelam
para a imaginação e para a criatividade, partindo do pressuposto de que o
conhecimento
é inato, o ensino da Arte objetiva ampliar o repertório Cultural do aluno a
partir
dos conhecimentos estéticos, artístico e contextualizado aproximando-o do
universo
cultural
da humanidade nas suas diversas representações.
O
sujeito, por meio de suas criações artísticas, amplia e enriquece a realidade
já
humanizada
pelo trabalho. Nas sociedades capitalistas, o sujeito não se identifica com o
produto
de seu trabalho. No ensino da arte, contrapondo-se a essa alienação, há
possibilidades
de resgatar o processo de criação, permitindo que os alunos reconheçam a
importância
de criar.
Entende-se
que ao se apropriar dos elementos básicos ou formais da mesma, o
sujeito
torna-se capaz de refletir, de interpretar e de se posicionar diante do objeto
de estudo.
Para
o Ensino Fundamental as formas de relação da arte com a sociedade serão
tratadas
numa dimensão ampliada, enfatizando a associação da arte com a cultura e da
arte
com
a linguagem.
CONTEÚDOS
5
a
Série44
a)Artes
Visuais - * Pré-História
*
Caricaturas
-
Forma: Configuração visível do conteúdo, delimitação do espaço visual.
-
Suporte: Tamanho, espaço, materiais.
-
Espacialidade: Leitura de imagem bidimensional (em três dimensões no plano
bidimensional)
e leitura de imagens tridimensionais (Volume real), compreendendo ponto,
linha,
figura/fundo, semelhanças, contrastes e simetria.
- Texturas:
Tátil e gráfica.
-
Movimento: Ritmo e equilíbrio.
-
Imagem bidimensional (desenho, pintura, gravura, fotografia).
b)
Teatro
-
Expressão Corporal: Manifestação da personagem a partir das possibilidades
motoras
e emotivas;
-
Expressão Gestual: Manifestação dos sentimentos e da intenção da personagem
através
do gesto, que podem ser isolados ou simultâneos;
-
Expressão Vocal: Manifestação dos sentimentos e da intenção da personagem
através
da voz que pode ser falada, cantada ou emitida por outros sons vocais;
-
Expressão Facial: Manifestação dos sentimentos e da intenção da personagem
através
do semblante.
c)
Música
-
Distribuição dos sons de maneira sucessiva;
-
Melodia: Seqüência de sons organizados;
-
Ritmo: Seqüência de sons organizados;
d)
Dança
-
Espaço: Espaço pessoal, níveis, planos, tensões, projeções e progressões;
-
Improvisações coreográficas.
6
a
Série
a)
Luz: Radiação magnética que provoca sensação visual;
-
Sombra: Intensidade.
-
Decomposição da Luz Branca: Espectro solar;
-
Cor: Pigmento;
-
Percepção da Cor: Tons e matizes;
-
Arte Egípcia;
-
Caricatura;
-
História em Quadrinhos
-
Imagem bidimensional (desenho, pintura, gravura, fotografia, propaganda
visual).
-
Imagem tridimensional (esculturas, instalações, construções arquitetônicas).
b)
Teatro
-
Caracterização da Personagem: Apresenta-se como uma materialização de um
ser
criado. Ex.: Figurino, maquiagem e acessórios.
-
Cenografia: Aquilo que, no palco, figura o quadro ou moldura da ação.
-
Sonoplastia: Elemento do teatro de natureza sonora.
-
Enredo: Histórias já existentes, conhecidas ou criadas pelo aluno/ator.
-
Roteiro: É a organização das ações em forma de cenas, objetivando a
dramatização.
c)
Música
-
Timbres: Fonte sonora instrumentação;45
-
Altura: Grave, agudo;
-
Duração: Pulsão, ritmo.
d)Dança
-
Ações: Saltar, deslocar, encolher, expandir, girar, inclinar, cair, gesticular;
-
Improvisações coreográficas.
7ª
série
− O
que é Arte?
Relembrar
as questões abordadas pela arte, bem como clarear as diferenças entre
arte
e artesanato.
−
Funções da Arte
Fazer
com que o aluno saiba a importância da arte e sobre as possibilidades de
abordagens
da mesma enquanto área de conhecimento.
−
Carnaval.
Fazer
com que os alunos conheçam a origem do carnaval.
−
Técnicas de Produção de Desenho.
Desenvolver
no aluno habilidade de representar e expressar sua criatividade por
meio
de conceitos apresentados na linguagem plástica. :
-
Arte Egípcia.
-
Fazer com que aluno conheça a importância da arte Egípcia.
−
História em Quadrinhos.
Desenvolver
no aluno a criatividade, o senso crítico, oralidade e ampliação da sua
habilidade
na linguagem plástica.
•
Cézanne, Van Gogh e Gauguin, apontando a arte do século XX.
Mostrar
para os aluno a importância desses artistas em seu período histórico, e qual
o
reflexo causado na arte contemporânea.
− O
Expressionismo
Fazer
com que o aluno compreenda a forma de representação dos e Expressionistas
para
que possa entender melhor a arte contemporânea.
•
Festa Junina.
Mostrar
a o aluno a importância das festas folclóricas.
Fazer
com que o aluno conheça a história.
•
Luz e sombra. Para expandir a percepção visual dos alunos em relação a
percepção
real da luz e sombra, e mostrar como representa-la.
•
Xilogravura. comentar as questões abordadas pela arte, oportunizar ao aluno o
conhecimento
e a importância da invenção da imprensa.
•
Picasso objetiva ao aluno saber por meio da história a importância da arte e
sobre
as possibilidades de abordagens da mesma enquanto área de conhecimento.
• O
impressionismo
•
Monet
•
Renoir
8ª
Série
17.
Expressionismo
18.
Abstracionismo
19.
Cubismo
20.
Tridimensional, (perspectivas ponto de fuga).
21.
Simetria e Assimetria.
22.
Historia da musica.
23.
Dança.46
Espaço
pessoal, nível, planos, coreografias.
−
Oficina de expressão corporal.
Expressão
gestual, manifestação da personagem através da vós, falada, cantada ou
emitida
por outros sons vocais.
−
Expressão facial.
−
Expressão gestual.
METODOLOGIA
No
Ensino Fundamental, o enfoque cultural baliza as discussões em Arte, pois é a
associação
entre a Arte e a Cultura que podem se dar as reflexões sobre a diversidade
cultural
e as produções / manifestações culturais que dela decorrem.
A
cultura será abordada como resultante do trabalho que abrange as praticas
sociais
historicamente
constituídas pelos sujeitos. Desvelar essas culturas propicia o
autoconhecimento, visto que os sujeitos são formados por e pelas relações
culturais.
Também
para atender ás especificidades dos Conteúdos do Ensino Fundamental da
rede
estadual de ensino, bem como contemplar as colaborações oriundas das discussões
promovidas
como os professores o ensino de arte será abordado tendo como principio a
compreensão
da arte como linguagem, no sentido mais amplo do termo, sendo o estudo da
geração,
da organização e da interpretação de signos verbais e não verbais.
Assim,
a materialização dos signos se realizará por meio de múltiplas linguagens
(verbais
ou não-verbais), gerando múltiplos efeitos de sento e ampliando as
possibilidades de
leitura
de mundo dos sujeitos envolvidos nessa dinâmica.
Partindo
da concepção adotada neste documento de Diretrizes, o tratamento dos
conteúdos
deverá considerar:
- As
várias manifestações artísticas presentes na comunidade e na região, as várias
dimensões
da cultura, entendendo toda manifestação artística como produção cultural;
- As
peculiaridades culturais de cada aluno / escola. Como ponto de partida para a
ampliação
dos saberes em arte;
- As
situações de aprendizagem que permitam ao aluno a compreensão dos
processos
de criação e execução nas linguagens artísticas;
- A
experimentação como meio fundamental para a ressignificação desse
Componente
Curricular, levando em conta que essa prática favorece o desenvolvimento e o
reconhecimento
da percepção por meio dos sentidos;
Na
produção artística infantil deve ser considerada a dimensão simbólica das ações
e
experiências
da criança, para que essas possam extrapolar os estereótipos existentes nas
músicas,
nas danças e nas imagens dos meios de comunicação e que se apresentam muitas
vezes,
como se fossem o que é real e unicamente artístico.
Nas
Artes Visuais o professor, explorará as visualidades em formato bidimensional e
tridimensional
e virtual, podendo trabalhar as características específicas contidas na
estrutura
visual.
Em
dança, o principal elemento básico a ser estudado é o movimento. A partir do
seu
desenvolvimento
no tempo, espaço o professor poderá explorar as possibilidades de
improvisação
e composição com os alunos.
Na
linguagem musical, a simples percepção e memorização dos sons presentes no
cotidiano
não se caracteriza como conhecimento musical.
A
identificação das variações propiciará o reconhecimento da organização desses
elementos
nos repertórios pessoais e culturais propostos durante as aulas.
A
partir da Linguagem Teatral poderão ser exploradas a improvisação e composição
no
trabalho com as personagens, com o espaço de cena e com o desenvolvimento de
temáticas
que partam tanto de textos literários ou dramáticos clássicos, quanto
narrativas
orais
e cotidianas. 47
LÍNGUA
E.M.
No
Brasil, ao longo dos anos a LE. Sofreu varias mudanças e é na estrutura do
currículo e na
sociedade
que residem as causas da ascensão e do declínio do prestígio das línguas
estrangeiras
nas escolas.
O
ensino das línguas modernas só começou a ser valorizados depois da chegada da
família
real
portuguesa ao Brasil em 1808, cria-se as cadeiras de inglês e francês como o
objetivo de
melhorar
instrução pública e atender as demandas advindas da abertura dos portos ao
comércio.
Uns
dos primeiros método direto que consista na transmissão dos significados
através de
gestos
e gravuras fatos simulação enfim tudo que fosse facilitar a compreensão da
língua em
estudo
.
Após
a Segunda guerra mundial devido a dependência econômica e cultural do Brasil em
relação
ao Estados Unidos o governo reprimi a língua dos imigrantes dando ênfase
somente
ao
inglês que por muito tempo vem sendo a língua predominante .A partir de 1996 a
LDBEN
determinou
a obrigatoriedade de pelo menos uma língua estrangeira no ensino fundamental a
partir
da 5º serie sendo que a escolha será feita pela comunidade escolar dentro das
possibilidades
das instituição .
No
atual contexto global educativo faz se
necessário perceber a importância de
relação
estabelecida
entre língua e a pedagogia critica que se propõe a fazer da aula da língua
estrangeira um espaço para que o aluno reconheça e
compreenda a diversidade lingüistica e
cultural
oportunizando o a engajar discursivamente e a perceber possibilidades de
construção
de
significados em relação ao mundo que vive......
*Ensinar
e aprender línguas de maneira a construir sentidos independentemente do grau de
proficiência
atingido,
*`Desenvolver
uma consciência critica a respeito do papel das línguas na sociedade,
*
Conceber a língua como discurso conhecer e ser capaz de usar uma língua
estrangeira o que
permite
aos sujeitos sentir como parte
integrante as sociedade e como participantes ativos do
mundo
em que vivem pois a partir do confronto com
a cultura do outro que ele é capaz de
delinear
um contorno para sua própria identidade
...
*perceber
que a língua deixa de lado suas
supostas neutralidade e transparência para
adquirir
uma carga ideológica intensa e passa a ser vista como um fenômeno carregado de
significados
culturalmente marcados
*Possibilitar
ao alunos que utilizem uma língua estrangeira em situações de comunicação
(produção
e compreensão de textos verbais e não-verbais) e também inseri-los na sociedade
como
participantes ativos, não limitados a suas comunidades locais, mais capazes de
se
relacionar
com outras comunidades e outros conhecimentos.
CONTEUDOS
ENSINO FUNDAMENTAL
5ª
SÉRIE
1.
Saudações;
2.
Família;
3.
Verbo ToBe na forma afirmativa, negativa, interrogativa.
4.
Alfabeto;
5.
Números até 100;
6.
Horas;
7.
Idade;
8.
Lugares;
9.
Cores;
10.
Pronomes pessoais;
11.
Pronomes possessivos;
12.
Partes da casa;
13.
Animais;48
14.
Uso do Do e DOES forma negativa e interrogativa
15.
Corpo humano;
16.
Estações e meses do ano e dias da semana;
17.
Músicas;
18.
Jogos;
19.
Vídeos sobre o conteudo
6ª
SÉRIE
1.
Apresentaçao e endereço;
2.
Lugares;
3.
Preposições;
4.
Meios de transportes;
5.
Grau de parentesco;
6.
Meses , estações, dias da semana;
7.
Grau dos adjetivos comparativo;
8.
Vestuário;
9.
Alimentação;
10.
Presente simples;
11.
Gostos e preferencias
12.
Perguntar e responder preços;
13.
Profissões;
14.
Números ordinários;
15.
GOING TO futuro imediato
7ª
SÉRIE
1.
Verbos regulares e irregulares
2.
Forma afirmativa negativa e interrogativa dos verbos regulares e irregulares;
3.
Comidas e bebidas (cardápio)
4.
Habitos alimentares
5.
Bilhetes e carta ( forma e infoirmal)
6.
Verbo To Be no passado
7.
Pronomes interrogativos
8.
Adverbio
9.
Adjetivos
10.
Pan/Pould
8ª
SÉRIE
1.
Importancia da lingua inglesa
2.
Localização geográfica
3.
Futuro com will
4.
Presente perfeito
5. Revisão
do verbo regular e irregular
6.
Presente contínuo
7.
Pronomes sociais 8 Hardball)
8.
Identificar partes do computador;
METODOLOGIA
Para atingirmos os objetivos propostos e visando
um bom aproveitamento dos conteúdos
propostos trabalharemos da seguinte maneira:
-
textos para tradução através de figuras e músicas, para leitura e
interpretação;
-
ilustração e produção escrita de história em quadrinhos;
-
diálogos interpretado e narrado pelos alunos;
-
leitura individual e coletiva
-
desenhos e textos repassado através de retroprojetor 49
-
cruzadas
-
criptogramas
-
bingo
-
trabalho em grupo
-
produção de textos
-
atividades lúdicas
-
dicionário
-
Músicas;
-
Jogos;
-
Vídeos sobre o conteúdo
CRITÉRIO
DA AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
As
avaliações serão feitas da seguinte forma:
leitura
oral e individual dos textos,
avaliação
escrita com exercícios com exercícios
dos conteúdos trabalhados;
em
grupo, observando a participação empenho e cooperação no desenvolviemnto do
trabalho;
através
de pequenas produções de textos e ilustrações
obervar
a organização e responsabilidade com o material e as tarefas
avaliar
a capacidade de interpretação dos textos
confecção
de cartazes
BIBLIOGRAFIA
Rolin
Mriria. Insights into English.
São Paulo: 1998;
CASSOl Inez de Santi. Learning
English
ROSSETO Eurides, Ttogether Pato Branco; 2004
Keller
Victoria Steps, São Paulo
PROPOSTA
PEDAGOGICA CURRICULAR
HISTÓRIA
APRESENTAÇÃO
GERAL DA DICIPLINA DE HISTÓRIA
Ao
longo da história do Brasil, o ensino da História tem sido usado a serviço do
poder.
Na
década de 70, o ensino de História era predominante tradicional, transmitindo a
idéia
de valorização de personagens visto como heróis. A História era ensinada como
linear,
apenas
como narrativa, onde o aluno memorizava e repetia. A origem dessa prática vem
do
período
Imperial, desde a criação do colégio de D. Pedro II em1837, por mais de cem
anos
prevaleceu
essa prática como forma de hegemonizar o pensamento, colocando o Brasil como
extensão
européia e não como nação.com vida própria ,(raça, cultura...)prevalecendo os
valores
aristocráticos europeus, relegando aos povos daqui qualquer possibilidade de
serem
entendidos
como sujeitos históricos.
A
História do Brasil aparece nos currículos escolares no governo de Getúlio
Vargas,
pois
era de interesse governamental nesse momento, visto que a política nacionalista
precisava
valer-se desse instrumento para efetivar-se. Assim o ensino de história temo
objetivo
de reforçar a moral e o civismo através
dos conteúdos escolares.50
Após
a implantação do regime militar o ensino história se manteve com seu caráter
estritamente
político, narrando apenas o ponto de vista factual aquilo que fosse de
interesse
governamental
impondo exemplos a serem seguidos sem possibilidades de contestação.
Modelo
de ordem estabelecida de uma sociedade hierarquizada e nacionalista, o ensino
não
tinha
espaço para analises criticas e interpretação de fatos, objetivava criar
indivíduos que
aceitassem
e valorizassem a organização da Pátria. O
Estado figurava como o principal
sujeito
histórico representado pelos governos e elites condutores do País .
A
partir da Lei 5.692/71, o ensino centrou-se numa formação tecnicista ,voltada para
preparação
de mão-de-obra para o mercado de trabalho ,sendo assim as disciplinas de
ciências
humanas ,bem como história perderam
espaço nos currículos .Assim o estado
objetivava
um maior controle ideológico , retirando o instrumental intelectual e crítica
principalmente
a de historia . O objetivo do estudo de história era ajustar o aluno ao
cumprimento
dos seus deveres patrióticos. A história continuava sendo conduzida pelos
heróis.
A
aproximação do ensino superior e básico é retomada com o processo de
redemocratização
na década de 80 quando a associação nacional dos professores defende o
retorno
da disciplina de história e ainda a investigação crítica em sala de aula, a
partir daí há a
produção
de materiais.
No
Paraná, houve também uma tentativa de aproximar a produção acadêmica de
história
ao ensino dessa disciplina fundamentada na pedagogia histórico crítica por meio do
currículo
básico do Estado do Paraná em 1990 procurando deixar de lado os objetivos do
ensino
de estudos sociais.
Apesar
do avanço das propostas naquele contexto histórico os documentos
apresentaram
limitações como no primeiro grau o conteúdo foi dividido em dois blocos:
história
do Brasil e história geral, em relação a História da América e do Paraná eram
tratadas
apenas
como estudo de caso, continuando a visão eurocêntrica. Não houve também
formação
para
os professores acostumados a trabalhar Estudos Sociais. Assim, os professores
passaram
a
organizar os conteúdos de acordo com os PCNs e livros didáticos.
A
implementação dos PCNs teve implicações no ensino de História na medida que os
mesmos
tem preocupação em formar cidadãos preparados para exigências
científicotecnológica da sociedade contemporânea, a preocupação maior era
preparar o indivíduo para
o
mercado de trabalho, ocorre a diminuição da carga horária da disciplina de
história e ainda
a
formação continuada de professores foi reduzida.
A
partir de 2003 começa o processo de elaboração das Diretrizes Curriculares para
o
ensino
de História onde através da lei
13.381/01 fica obrigatório o ensino de História do
Paraná,
e através da lei 10.639/03, Ensino da História e cultura afro-brasileira. Tendo
em
vista
que no Brasil existe uma diversidade étnica cultural muito grande e que
aparentemente
vive-se
uma igualdade social, a lei citada anteriormente vem assegurar o direito a
igualdade
de
condição de vida e cidadania, assim como garantir igual direito às histórias e
culturas que
compõem
a nação brasileira.
As
diretrizes curriculares que agora se apresentam, recusa uma concepção de
história
como
verdade pronta e definitiva, vinculada a uma determinada vertente de pensamento
humano.
A
História tem como objeto de estudo os processos históricos relativos, as ações
e
relações
humanas. Pretende-se com isto formar uma consciência histórica, dentro da
perspectiva
de que os sujeitos se constituem a partir de suas relações sociais.
B)
Objetivos Gerais de História
- A
contribuição mais significativa do Ensino de História ao educando é a sua
edificação
da capacidade de pensar historicamente, perceber a história como
condicionamentos
possibilidades do momento histórico em que vive.
- A
História favorece ainda a compreensão do pertencimento a uma estrutura
política
com características próprias e históricas continuamente modificadas
construindo
assim a capacidade crítica de exercer a própria cidadania.51
CONTEUDOS
ENSINO FUNDAMENTAL
Conteúdos
Estruturantes: Relações de Trabalho, Relações de Poder e Relações
Culturais
5
SERIE
CONTEUDO
BASICO CONTEUDO ESPECIFICO
A
Experiência Humana no Tempo Entendendo a História;
O
trabalho do historiador;
O
tempo nas sociedades ocidentais, orientais, indianas,
indígenas
e africanas;
Diferentes
tipos de documentos históricos (fonte oral, escrita,
sonora);
Os
vestígios humanos (pré-história e os
sítios arqueológicos);
Origem do homem (a importância do fogo, da terra e
das
armas;
Conceitos:
mitologia, politeísmo, monoteísmo, escravismo,
trabalho
livre.
Os
Sujeitos e suas Relações com o Outro no Tempo O Homem da África, da Ásia e da
Europa;
A
sobrevivência nas sociedades do crescente fértil (o poder
da
água);
A
sobrevivência dos povos da América e do Brasil;
A
sobrevivência dos povos da América e do Brasil;
Os
diferentes sujeitos no Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma;
A
importância da agricultura no mundo antigo;
O
significado da guerra para Persas, Gregos e romanos;
As
formas de poder nas sociedades antigas;
As
cidades do mundo antigo (diferentes tipos de habitações;
As
formas de governo na Grécia e Roma.
AS
Culturas Locais e a Cultura Comum Heranças culturais do Egito, Mesopotâmia,
Fenícios, Persas,
Gregos
e Romanos:
Mumificação
e ritual de morte (semelhanças e diferenças com
a
atualidade);
As
diferentes escritas entre Egito e Mesopotâmia;
As
leis e suas funções na Mesopotâmia,
Grécia e Roma;
As
diferentes formas de crenças entre o monoteísmo Hebreu e
o
Politeísmo das demais sociedades antigas;
Os
Livros sagrados e sua função nas diferentes sociedades
antigas;
O
papel da mulher na Grécia, em Roma e na atualidade;
O
pão e circo romano, suas semelhanças e diferenças na
atualidade;
Jogos
olímpicos na Grécia antiga e na atualidade (culto ao
corpo);
A
arte na antiguidade (Egito, Grécia e Roma) representações e
significados;
Grandes
monumentos históricos: pirâmides, zigurates ,
Muralha
da China, Taj Mahal na Índia, Partenon na Grécia,
Coliseu
Romano, A Igreja de Santa Sofia em Constantinopla.
6
SERIE
CONTEUDO
BASICO CONTEUDO ESPECIFICO
As
relações de propriedade O valor da terra na Idade Média Ocidental e Oriental:
-A
propriedade e sua organização no feudalismo;
-As
noções de propriedade para os povos indígenas e
quilombolas
no Brasil;
- As
noções de propriedade para os povos pré-colombianos;
- As
noções de propriedade para os povos africanos e
chineses;
- A
propriedade para os europeus e sua chegada na América;52
- A
organização da propriedade no Brasil colônia;
-A
constituição do latifúndio no Brasil colônia e império.
- A Constituição
Histórica do Mundo do Campo e do Mundo
do
Trabalho.
- As
Relações entre Campo e Cidade.
A
organização social e econômica na cidade e no campo no
Ocidente
e Oriente:
- Os
diferentes sujeitos no feudo e suas funções;
- As
relações de trabalho no feudo, no Islamismo e no Brasil
colônia;
- Os
castelos medievais;
- As
cidades e as doenças medievais;
- As
mesquitas islâmicas;
- O
campo e a cidade nas sociedades
africanas;
-
Cristóvão Colombo e a América;
Diferentes
sujeitos na América pré-colombiana;
-
Brasil e as primeiras cidades e vilas (vilas e câmaras
municipais);
- Os
povos indígenas do Brasil na época da colonização e na
atualidade;
- As
cidades do açúcar e do ouro no Brasil;
- As
cidades e o tropeirismo no Paraná;
- A
educação no Brasil colônia;
Conflitos
e resistência e produção cultural campo/cidade
24. Guerra do Contestado
25.
Revolta de 57
26.
a luta pela terra no Brasil (MST)
7
SERIE
CONTEUDO
BASICO CONTEUDO ESPECIFICO
História
das Relações da Humanidade com o Trabalho - O homem e o poder das idéias;
- Os
fins justificam os meios; Origem do conceito e
semelhanças
com a atualidade;
- As
condições de higiene na Inglaterra do século XVII e
XVIII;
- A
América e o sonho dourado – razões e conseqüências no
século
XVI e XXI;
- As
relações de trabalho na era da mineração no Brasil
colonial;
- O
trabalho dignifica o homem – as luzes conduzindo a
sociedade;
-
Liberdade, Igualdade e Fraternidade – Revoluções
Burguesas;
-
Simon Bolívar e o sonho da América forte e unida;
- Os
indígenas da América do Norte, suas semelhanças e
diferenças com o Brasil;
O
Trabalho e a Vida em Sociedade - Os novos sujeitos sociais com a vinda da
indústria;
- A
chegada da indústria e as mudanças de
comportamento
dos
diversos setores sociais;
- A
indústria do século XVIII e as novas relações de trabalho;
- O
poder das igrejas no Brasil do ouro.
O
Trabalho e as Contradições da Modernidade - As novas condições sociais com a
modernidade;
- O
poder da máquina no século XVIII na
Inglaterra e na
atualidade;
- A
exploração do trabalho infantil e da mulher nas fábricas do
século
XVIII e na atualidade;
- O
luxo e o lixo das cidades da Europa, Inglaterra e França do
século
XVIII (semelhanças e diferenças com a atualidade);
-
Novidades trazidas ao Brasil pela família real portuguesa;
-
Condições sociais dos diversos sujeitos sociais do Brasil
colonial
– escravos X mineradores;
- O
café e as mudanças na sociedade e na economia do Brasil
no
Segundo Império;
-
Novos personagens entram em cena – imigração no século
XIX
no Brasil;53
- A
questão agrária no Brasil.
Os
trabalhadores e as conquistas de direito − Mundo Após a Revolução Francesa
−
Declaração dos Direitos Humanos
8
SERIE
CONTEUDO
BASICO CONTEUDO ESPECIFICO
A
Constituição das Instituições Sociais A sociedade e diferentes formas de
organização:
- As
comunidades virtuais hoje e as novas tecnologias do
século
XIX;
- As
irmandades católicas e as religiões afro-brasileiras na
América
portuguesa;
- A
formação do poder entre os povos africanos;
- A
formação dos sindicatos no Brasil -
A
organização sindical e as leis trabalhistas no Governo de
Getúlio
Vargas;
A
formação do Estado Diferentes organizações de poder do Estado:
- Os
poderes do Estado – Monarquia, República, Ditadura,
Aristocracia
e Democracia;
-Os
poderes do Estado brasileiro republicano;
- As
constituições do Brasil Republicano;
- A
política do café-com-leite e suas permanências e
mudanças
com a atualidade;
-Por
um Estado brasileiro populista e nacionalista (Getúlio
Vargas).
- O
presidente Bossa Nova e a nova capital Brasília;
- A
instituição do governo de ditadura no Brasil em 1964;
- A
formação dos reinos africanos;
- O
imperialismo no século XIX;
- A
formação dos
Estados
Nacionais no século XIX;
- O
socialismo na Rússia e a implantação do socialismo;
-
- O mundo
globalizado;
-
Lula e o novo modelo de governo;
-
Brasil contemporâneo.
Sujeitos,
guerras e revoluções − I Guerra Mundial
−
Período entre Guerra Mundial
− II
Guerra Mundial
− A
nova ordem mundial pós Guerra Fria – queda das
Torres
Gêmeas nos EUA;
ENCAMINHAMENTOS
METODOLÓGICOS
Entende-se
que a consciência histórica seja uma condição da existência do pensamento
humano,
pois sob esta perspectiva os sujeitos se
constituem a partir de suas relações
sociais
em
qualquer período e local do processo histórico, ou seja, a consciência
histórica é inerente
a
condição humana em sua diversidade.
A
proposta delineada nas diretrizes curriculares estabelece articulações entre
abordagens
teórico-metodológicas
distintas, resguardadas as diferenças e até a oposição entre elas , por
entender
que esse é o caminho possível para o ensino de história, porque possibilita aos
alunos
compreenderem as experiencias e os
sentidos que os sujeitos dão a ela.
A
metodologia aqui apresentada esta pautada nas diretrizes curriculares não
seguindo apenas
uma
corrente historiográfica, valorizando os diferentes sujeitos e suas relações,
abrindo
inúmeras
possibilidades de reflexão e
desenvolvendo múltiplas visões de mundo em relação
aos
processos de aprendizagem.
54
AVALIAÇÃO
A
avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, permeando o
conjunto
das
ações pedagógicas e não como elemento externo a esse processo.
Ao
considerar os conteúdos de história efetivamente tradados em sala de aula,
essenciais para
o
desenvolvimento da consciência histórica é necessário ter clareza que avaliar é
sempre um
ato
de valor. Diante disso, professores e alunos precisam entender que os
pressupostos da
avaliação,
tais como, finalidade, objetivos, critérios e instrumento podem permitir rever
o que
precisa
ser melhorado ou o que já foi apreendido, assim o professor deverá lançar n[ao
de
varias
formas avaliativas tais como: diagnostica, formativa e somativa.
Para
que as avaliações estejam coerentes com as aulas, o professor deverá propor práticas
avaliativas
que não sejam baseadas na memorização de conteúdos; atividades que
possibilitem
verificação das ideias históricas dos estudantes em relação ao tema abordados;
que
permitam desenvolver a capacidade de síntese e redação de narrativas históricas;
que
permitam
ao aluno expressar o desenvolvimento de ideias e conceitos históricos; que
revelem
se o
aluno se apropriou da capacidade de leitura de documento com linguagens
contemporâneas:
filmes, fotografias, musicas, charges relativas ao conhecimento histórico.
DIRETRIZ
CURRICULAR
ENSINO
RELIGIOSO
EMENDA:
O
ensino religioso era tradicionalmente, o ensino da religião Católica Apostólica
Romana,
religião oficial do Império romano, de acordo com a constituição de 1824. Como
a
proclamação
da republica passou a ser laico publico, gratuito, e obrigatório, rejeitando a
hegemonia
católica.
Com
a constituição de 1934, o Ensino religioso foi admitido como disciplina, porém,
facultativo.
Na
década de 60, surgiram debates sobra a questão da liberdade religiosa, devida a
pressão
das tradições religiosas. Nesse contexto, o Ensino Religioso perdeu sua função
catequética,
passando a ser ministrado por professores leigos e voluntários, de acordo com a
LDB
4,024/61, determina a matricula como facultativa, sem ônus para o estado.
O
conselho estadual de educação do Paraná regulamentou em 2002 o Ensino
Religioso
nas escolas publicas, inserida no currículo escolar.
O
Ensino religioso busca oportunizar a identificação, entendimento, conhecimento
e
aprendizagem
com relação as diferentes manifestações religiosas. Este é parte
integrante e
essencial
na formação do ser humano.
OBJETIVOS:
•
Analisar o papel da religião na manutenção das diferentes culturas.
Compreender
a religião com manifestações culturais.
•
Estudar as diferentes manifestações do sagrado e possibilitar sua análize e
compreensão
como o cerne da experiência religiosa que se expressa no universo cultural de
diferentes grupos sociais.
•
Proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno
religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto do
educador.
CONTEUDOS
ESTRUTURANTES:
• A
paisagem religiosa
• Os
símbolos55
• O
texto sagrado
METODOLIGIA
DA DISCIPLINA
•
Textos
•
Vídeos imagens
•
Exposição dialogada
•
Questionamentos
•
Viagens para conhecer os diferentes locais sagrados
AVALIAÇÃO:
•
Avaliação do conhecimento e reconhecimento das diferenças de credo, manifesta-
ções
do sagrado e sua identidade no grupo social.
REFERÊNCIAS:
•
Diretrizes curriculares Ensino religioso para educação básica. Curitiba 2000.
•
Apostila da seed.
•
Impresso: curso de especialização em metodologia ao Ensino Fundamental.
DIRETRIZES
CURRICULARES DE MATEMÁTICA – EDUCAÇÃO
BÁSICA
APRESENTAÇÃO
GERAL DA DISCIPLINA
A
história da matemática inicia por volta de 2000 a. C. e se tornou ciência a
partir do
século
VI e V a. C.,através da civilização grega. Foi se desenvolvendo a partir das
necessidades
da evolução do conhecimento seja pelo estudo da astronomia e fenômenos
naturais,
sua utilização nas relações econômicas, nas navegações.
Até
o ano de 1928, a matemática era estudada de forma fragmentada, a partir desta
data,
passou
a ser denominada matemática ( fusão da aritmética, álgebra, geometria e
trigonometria).
A
matemática como outras disciplinas, no decorrer do tempo passaram por várias
tendências
pedagógicas.
Aprender
matemática é mais do que manejar fórmulas, saber fazer contas ou marcar X na
resposta
certa; é interpretar, criar significados, construir seus próprios instrumentos
para
resolver
problemas, estar preparado para resolver estes problemas e desenvolver o
raciocínio
lógico.
Os
objetivos básicos da Educação Matemática visam desenvolvê-la enquanto campo de
investigação
e de produção de conhecimento, natureza cientifica e a melhoria da qualidade
do
ensino e da aprendizagem da Matemática. A proposta das Diretrizes Curriculares
prevê
a
formação de um aluno crítico, capaz de agir com autonomia nas relações sociais.
Com
isso,
se faz necessária a apropriação de conhecimentos Matemáticos, por meio de uma
visão
histórica em que os conceitos não apresentados, discutidos, construídos e
reconstruídos,
influenciando na formação do pensamento humano e na produção de uma
existência
por meio das ideias e das tecnologias.
Sendo
assim a ação do docente de estar fundamentado numa ação reflexiva, que concede
a
Ciência
Matemática como uma atividade humana que se encontra em construção. Portanto,
é
necessário que o processo de ensino aprendizagem em atemática contribua para
que o
estudante
possa constatar regularidade Matemática, generalizações e apropriação de
linguagem
adequada para descrever e interpretar fenômenos ligados à Matemática e a
outras
áreas do conhecimento para que seja possível a este estudante criticar questões
sociais,
políticas, econômicas e históricas através do conhecimento Matemático.
É
importante que o ensino da Matemática seja realizado em práticas
contextualizadas,
partindo
do cotidiano do aluno para o conhecimento elaborado cientificamente. Ficar56
apenas
no cotidiano é ensinar matemática de forma funcionalista e superficial perdendo
assim
o caráter cientifico da disciplina.
Objetivos:
Objetivo
da Disciplina:
-
Proporcionar
ao aluno os conhecimentos básicos de Matemática, a fim de possibilitar sua
integração
na sociedade em que vive;
Oferecer
condições ao educando de ampliar o seu campo de raciocínio, tornando-o ao
mesmo
tempo mais dinâmico e versátil, de modo que, com o auxílio da matemática, o seu
aprendizado
em qualquer outra área seja mais simples e rápido;
Estimular
a curiosidade e o interesse do aluno, a fim de que ele explore novas idéias e
descubra
novos caminhos na resolução de um problema;
Desenvolver
hábitos de estudos de rigor, precisão, de ordem e clareza, de uso correto de
linguagem,
de concisão, de perseverança na obtenção de soluções para os problemas
abordados
e de crítica e discussão dos resultados obtidos.
- Entender e superar seus limites face aos
desafios tecnológicos, buscando na pesquisa e
na
ação sua própria autonomia;
Fazer
leitura e interpretação de gráficos matemáticos, para expressar-se com clareza,
usando
a termologia correta;
Resolver
problemas e interpretar com facilidade para melhor compreensão da matemática
no
dia-a-dia.
Fazer
com que o estudante compreenda e se aproprie da matemática concebida como um
conjunto
de resultados, métodos, procedimentos, algoritmos, etc...
Fazer
com que o estudante construa, por intermédio do conhecimento matemático, os
valores
e atitudes de natureza diversa, visando a formação integral do ser humano e
cidadão.
Transpor
para a prática docente, o objeto matemático construído historicamente e
possibilitar
ao estudante ser um conhecedor desse objeto.
Compreender
o ambiente natural e social, dos sistemas político, da tecnologia, das artes e
dos
valores em que se fundamenta a sociedade.
Desenvolver
a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição do conhecimento e
habilidades
e a formação de atitudes e valores.
O
fortalecimento dos vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância
recíproca em que se assenta ávida social.
- A
Matemática é uma das mais importantes ferramentas da sociedade moderna.
Apropriar-se
dos conceitos e procedimentos matemáticos básicos contribui para a
formação
do futuro cidadão, que se engajara no mundo do trabalho, das relações sociais,
culturais
e políticas;
- O
desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meios básicos o
pleno
domínio da leitura, da escrita e do calculo;
- A
compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia,
das
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
- O
desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição
de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
- O
fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e
de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
CONTEÚDOS:
SÉRIE/
ANO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
5ª
SÉRIE/6º ANO NÚMEROS E ÁLGEBRAS *SISTEMAS DE NUMERAÇÃO;
*NÚMEROS
NATURAIS;
*MÚLTIPLOS
E DIVISORES;
*POTENCIAÇÃO
E RADICIAÇÃO;57
*NÚMEROS
FRACIONÁRIOS;
*NÚMEROS
DECIMAIS.
GRANDEZAS
E MEDIDAS *MEDIDAS DE COMPRIMENTO;
*MEDIDAS
DE MASSA;
*MEDIDAS
DE ÁREA;
*MEDIDAS
DE VOLUME;
*MEDIDAS
DE TEMPO;
*MEDIDAS
DE ÂNGULOS;
*SISTEMA
MONETÁRIO.
GEOMETRIA
*GEOMETRIA PLANA;
*GEOMETRIA
ESPACIAL.
TRATAMENTO
DA INFORMAÇÃO *DADOS, TABELAS E GRÁFICOS;
*PORCENTAGEM.
6ª
SÉRIE/7º ANO NÚMEROS E ÁLGEBRAS *NÚMEROS INTEIROS;
*NÚMEROS
RACIONAIS;
*EQUAÇÕES
E INEQUAÇÕES DO 1º GRAU;
*RAZÕES
E PROPORÇÕES;
*REGRAS
DE TRÊS SIMPLES.
GRANDEZAS
E MEDIDAS *MEDIDAS DE TEMPERATURA;
*MEDIDAS
DE ÂNGULOS.
GEOMETRIA
*GEOMETRIA PLANA;
*GEOMETRIA
ESPACIAL;
*GEOMETRIA
NÃO-EUCLIDIANA.
TRATAMENTO
DA INFORMAÇÃO *PESQUISA E ESTATÍSTICA;
*MÉDIA
ARITMÉTICA;
*MODA
E MEDIANA;
*JUROS
SIMPLES.
7ª
SÉRIE/8º ANO NÚMEROS E ÁLGEBRAS *NÚMEROS RACIONAIS E IRRACIONAIS;
*SISTEMAS
DE EQUAÇÕES DO 1º GRAU;
*POTÊNCIAS;
*MONÔMIOS
E POLINÔMIOS;
*PRODUTOS
NOTÁVEIS.
GRANDEZAS
E MEDIDAS *MEDIDAS DE COMPRIMENTO;
*MEDIDAS
DE ÁREA;
*MEDIDAS
DE VOLUME;
*MEDIDAS
DE ÂNGULOS;
GEOMETRIAS
*GEOMETRIA PLANA;
*GEOMETRIA
ESPACIAL;
*GEOMETRIA
ANALÍTICA;
*GEOMETRIA
NÃO-EUCLIDIANA.
TRATAMENT
INFORMAÇÃOO DA *GRÁFICO E INFORMAÇÃO;
*POPULAÇÃO
E AMOSTRA.
8ª
SÉRIE/9º ANO NÚMEROS E ÁLGEBRAS *NÚMEROS REAIS;
*PROPRIEDADES
DOS RADICAIS;
*EQUAÇÃO
DO 2º GRAU;
*TEOREMA
DE PITÁGORAS;
*EQUAÇÕES
IRRACIONAIS;
*EQUAÇÕES
BIQUADRADAS;
*REGRA
DE TRÊS COMPOSTA.
GRANDEZAS
E MEDIDAS *RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO
RETÂNGULO;
*TRIGONOMETRIA
NO TRIÂNGULO
RETÂNGULO.
FUNÇÕES
*NOÇÃO INTUITIVA DE FUNÇÃO AFIM;
*NOÇÃO
INTUITIVA DE FUNÇÃO
QUADRÁTICA.
GEOMETRIAS
*GEOMETRIA PLANA;
*GEOMETRIA
ESPACIAL;
*GEOMETRIA
ANALÍTICA;
*GEOMETRIA
NÃO-EUCLIDIANA.58
TRATAMENTO
DA INFORMAÇÃO *NOÇÕES DE ANÁLISE COMBINATÓRIA;
*NOÇÕES
DE PROBABILIDADES;
*ESTATÍSTICA
;
*JUROS
COMPOSTOS.
Metodologia:
Trabalhar
as ideias, conceitos matemáticos intuitivamente, antes da simbologia,
antes
da linguagem matemática. Antes de ser apresentada a linguagem matemática o
aluno
deve
atribuir significado ao que aprende, para isso deve saber o porquê das coisas e
não
simplesmente
mecanizar procedimentos e regras, e preciso estimular o aluno para que
pense,
raciocine, crie, relacione ideias, descubra e tenha autonomia de pensamento. O
aluno
pode e deve fazer Matemática, descobrindo ou redescobrindo por si só uma ideia,
uma
propriedade, uma maneira diferente de resolver uma questão, etc. Para que isso
ocorra,
é preciso que o professor crie oportunidades e condições para o aluno descobrir
e
expressar
suas descobertas. Por exemplo: desafios, jogos, quebra-cabeças, problemas
curiosos...
Ajudam o aluno a pensar logicamente, a relacionar idéias e a realizar
descobertas.
Trabalhar
a Matemática por meio de situações-problema próprias da vivência do
aluno
e que o façam realmente pensar, analisar, julgar e decidir pela melhor solução.
É
consenso
entre os educadores matemáticos que a capacidade de pensar, de raciocinar e de
resolver
problemas, deve constituir um dos principais objetivos do estudo da Matemática.
Trabalhar
o conteúdo com significado, levando o aluno a sentir que é importante
saber
aquilo para sua vida em sociedade ou que o conteúdo trabalhado lhe será útil
para
entender
o mundo em que vive.
Os
procedimentos e estratégicos a serem desenvolvido pelo professor objetivam
garantir
ao aluno o avanço em estudos posteriores, na aplicação dos conhecimentos
matemáticos
em atividades tecnológicas, cotidianas, das ciências e da própria ciência
matemática.
Avaliação:
É
importante o professor de Matemática ao propor atividades em suas aulas, sempre
insistir
com os alunos para que explicitem os procedimentos adotados e que tenham a
oportunidade
de explicar oralmente ou por escrito as suas afirmações, quando estiverem
tratando
algoritmos, resolvendo problemas entre outras. Alem disso é necessário que o
professor
reconheça que o conhecimento Matemático não é fragmentado, e seus conceitos
não
são concebidos isoladamente, o que pode limitar as possibilidades do aluno
expressar
seus
conhecimentos.
Cabe
ao professor considerar no contexto das praticas de avaliação encaminhamentos
diversos
como a observação, a subjetividade, isto é, buscar diversos métodos avaliativos
(formas
escritas, orais e de demonstração).
O
professor é o responsável pelo processo de ensino e da aprendizagem, é preciso
considerar
nos registros escritos e nas manifestações orais de seus alunos, os erros de
raciocínio
e de cálculo do ponto de vista do processo de aprendizagem.
Referencias
Bibliográfica:59
Dante
Luiz Roberto, Tudo é Matemática-São Paulo Ática 2005 Ed. 1
Imens,
Luiz Marcio Pereira, Matemática São Paulo Scipicione 1997 Ed. 1
Bigode,
Antonio Jose Lopes, Matemática hoje é feita assim São Paulo:FTD 2000
Guelli,
Oscar, Matemática. Uma aventura do pensamento, livro do professor – São Paul.
Ática
1998 Ed. 2
PROPOSTA
PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LINGUA PORTUGUESA
Apresentação
Geral da Disciplina
No
Brasil, ao longo dos anos a L.E.M sofreu várias mudanças e é na estrutura do
currículo
e na sociedade que residem as causas da ascensão e do declínio do prestígio das
línguas
estrangeiras nas escolas.
O
ensino das línguas modernas só começou a ser valorizado depois da chegada da
família
real portuguesa ao Brasil em 1808, cria - se as cadeiras de inglês e francês
com o
objetivo
de melhorar instrução pública e atender as demandas advindas da abertura dos
portos
ao
comércio.
A
Reforma Francisco Campos, estabeleceu pela primeira vez, um método oficial de
ensino
da língua estrangeira, o método direto que consistia na transmissão dos
significados
através
de gestos, gravuras, fatos, simulação, em fim tudo que fosse facilitar a
compreensão
da
língua em estudo. Após a Segunda guerra mundial devido a dependência econômica
e
cultural
do Brasil em relação aos Estados Unidos, o governo reprimiu a língua dos
imigrantes
dando
ênfase somente ao inglês, que por muito tempo vem sendo a língua predominante.
A
partir
de 1996 a LDBEN determinou a obrigatoriedade de pelo menos uma língua
estrangeira
no
ensino. fundamental a partir da 5º série sendo que a escolha será feita pela
comunidade
escolar
dentro das possibilidades das instituição.
Para o Ensino Médio, a lei determinou que
fosse
incluída uma Língua Estrangeira Moderna como disciplina obrigatória, escolhida
pela
comunidade
escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das disponibilidades da
instituição
(Art. 36, Inciso III).
Em
1998, como desdobramento da LDB/96, o MEC publicou os Parâmetros
Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental de Língua Estrangeira (PCN), pautados
numa
concepção de língua como prática social fundamentada na abordagem comunicativa.
No
entanto, tal documento recomendou um trabalho pedagógico com ênfase na prática
de
leitura
em detrimento das demais práticas – oralidade e escrita. A justificativa
apresentada foi
que,
no contexto brasileiro, há poucas oportunidades de uso efetivo da oralidade
pelos alunos,
particularmente
da Rede Pública de Ensino.
Em
1999, o MEC publicou os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua
Estrangeira
para Ensino Médio, cuja ênfase está no ensino da comunicação oral e escrita,
para
atender as demandas relativas à formação pessoal, acadêmica e profissional.
Esta
diferença
entre as concepções de língua observadas nos dois níveis de ensino influencia
os
resultados
da aprendizagem desta disciplina na Educação Básica.
Em
contraposição a isso, linguistas aplicados têm estudado e pesquisado novos
referenciais
teóricos que atendam às demandas da sociedade brasileira e contribuam para uma
consciência
crítica da aprendizagem, mais especificada língua estrangeira. Muitos desses
trabalhos
analisam a função da Língua Estrangeira com vistas a um ensino que contribua para
reduzir
desigualdades sociais e desvelar as relações de poder que as apoiam. Tais
estudos e
pesquisas
têm orientado as propostas mais recentes para o ensino de Língua Estrangeira no
contexto
educacional brasileiro e servem de subsídios na elaboração destas Diretrizes.
No
atual contexto global educativo faz-se necessário perceber a importância da
relação
estabelecida entre língua e a pedagogia crítica que se propõe a fazer da aula
de língua
estrangeira
um espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e
cultural
oportunizando – o a engajar discursivamente e a perceber possibilidades de
construção
de significado em relação ao mundo em que vive.
No
ensino de Língua Estrangeira, a língua, objeto de estudo dessa disciplina,
contempla
as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Torna-se fundamental que
os
professores
compreendam o que se pretende com o ensino da Língua Estrangeira na
Educação
Básica, ou seja: ensinar e aprender língua, é também ensinar e aprender
percepções
de
mundo e maneiras de atribuir sentido, é formar subjetividades, é permitir que
se
reconheçam
no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos, independentemente do
grau
de proficiência atingido.
6As
aulas de Língua Estrangeira se configuram como espaços de interações entre
professores
e alunos e pelas representações e visões de mundo que se revelam no dia-a-dia.
Objetiva-se
que os alunos analisem as questões sociais - políticas econômicas da nova ordem
mundial,
suas implicações e que desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel
das
línguas
na sociedade.
Embora
a aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna também sirva como meio
para
progressão no trabalho e estudos posteriores, este componente curricular,
obrigatório a
partir
dos anos finais do Ensino Fundamental, deve também contribuir para formar
alunos
críticos
e transformadores através do estudo de textos que permitam explorar as práticas
da
leitura,
da escrita e da oralidade, além de incentivar a pesquisa e a reflexão.
Embora
a aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna também sirva como meio
para
progressão no trabalho e estudos posteriores, este componente curricular,
obrigatório a
partir
dos anos finais do Ensino Fundamental, deve também contribuir para formar
alunos
críticos
e transformadores através do estudo de textos que permitam explorar as práticas
da
leitura,
da escrita e da oralidade, além de incentivar a pesquisa e a reflexão. Nestas
Diretrizes,
o
ensino de Língua Estrangeira Moderna, na Educação Básica, propõe superar os fins
utilitaristas,
pragmáticos ou instrumentais que historicamente têm marcado o ensino desta
disciplina.
Desta forma, espera-se que o aluno seja capaz:
-
Desenvolver uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na
sociedade;
-
Usar a língua em situações de comunicação oral e escrita;
-
Vivenciar na aula de língua estrangeira, formas de participação que lhe
possibilite
estabelecer
relações entre ações individuais e coletivas;
-
Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e,
portanto,
passíveis de transformação na prática social;
-
Reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural, bem como seus
benefícios
para o desenvolvimento cultural do país.
Entende-se
que o ensino de Língua Estrangeira deve considerar as relações que
podem
ser estabelecidas entre a língua estudada e a inclusão social, objetivando o
desenvolvimento
da consciência do papel das línguas na sociedade o reconhecimento da
diversidade
cultural.
As
sociedades contemporâneas não sobrevivem de modo isolado; relacionamse,
atravessam fronteiras geopolíticas e culturais, comunicam-se e buscam
entender-se
mutuamente.
Possibilitar aos alunos que usem uma língua estrangeira em situações de
comunicação
– produção e compreensão de textos verbais e não-verbais – é também inserilos
na sociedade como participantes ativos, não limitados as suas comunidades
locais, mas
capazes
de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos.
Um
dos objetivos da disciplina de Língua Estrangeira Moderna é que os
envolvidos
no processo pedagógico façam uso da língua que estão aprendendo em situações
significativas,
relevantes, isto é, que não se limitem ao exercício de uma mera prática de
formas
linguísticas descontextualizadas. Trata-se da inclusão social do aluno numa
sociedade
reconhecidamente
diversa e complexa através do comprometimento mútuo.
CONTEÚDOS
ENSINO
FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE / 6° ANO
CONTEÚDO
ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL.
GÊNEROS
DISCURSIVOS
Para
o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística,
serão
adotados
como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de
circulação.
Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de
acordo
com
o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o
Plano
6Trabalho
Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o
nível
de
complexidade adequado a cada uma das séries.
LEITURA
•
Tema do texto;
•
Interlocutor;
•
Finalidade;
•
Aceitabilidade do texto;
•
Informatividade;
•
Elementos composicionais do gênero;
•
Léxico;
•
Repetição proposital de palavras;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de
linguagem.
ESCRITA
•
Tema do texto;
•
Interlocutor;
•
Finalidade do texto;
•
Informatividade;
•
Elementos composicionais do gênero;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de
linguagem;
•
Acentuação gráfica;
•
Ortografia;
•
Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
•
Tema do texto;
•
Finalidade;
•
Papel do locutor e interlocutor;
•
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;
•
Adequação do discurso ao gênero;
•
Turnos de fala;
•
Variações linguísticas;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
ENSINO
FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE / 7o ANO
CONTEÚDO
ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL.
GÊNEROS
DISCURSIVOS
Para
o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística
serão
adotados
como conteúdos básicos os gêneros discursivos
conforme
suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de
gêneros,
nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto
Político
Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho
Docente,
ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de
complexidade
adequado a cada uma das séries.
LEITURA
•
Tema do texto;
•
Interlocutor;
•
Finalidade do texto;
•
Informatividade;
•
Situacionalidade;
•
Informações explícitas;
•
Discurso direto e indireto;
•
Elementos composicionais do gênero;
6•
Repetição proposital de palavras;
•
Léxico;
• Marcas
linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação,
recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.
ESCRITA
•
Tema do texto;
•
Interlocutor;
•
Finalidade do texto;
•
Discurso direto e indireto;
•
Elementos composicionais do gênero;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto,
pontuação,
recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;
•
Acentuação gráfica;
•
Ortografia;
•
Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
•
Tema do texto;
•
Finalidade;
•
Papel do locutor e interlocutor;
•
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;
•
Adequação do discurso ao gênero;
•
Turnos de fala;
•
Variações linguísticas;
•
Marcas lingüísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica.
ENSINO
FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE / 8o ANO
CONTEÚDO
ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL.
GÊNEROS
DISCURSIVOS
Para
o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística
serão
adotados
como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de
circulação.
Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de
acordo
com
o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com
o Plano
Trabalho
Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o
nível
de
complexidade adequado a cada uma das séries.
LEITURA
•
Conteúdo temático;
•
Interlocutor;
•
Finalidade do texto;
•
Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
•
Situacionalidade;
•
Intertextualidade;
•
Vozes sociais presentes no texto;
•
Elementos composicionais do gênero;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto,
pontuação,
recursos gráficos como aspas, travessão, negrito,
•
Figuras de linguagem.
•
Semântica:
-
operadores argumentativos;
-
ambiguidade;
-
sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
-
expressões que denotam ironia e humor no texto.
6•
Léxico.
ESCRITA
•
Conteúdo temático;
•
Interlocutor;
•
Finalidade do texto;
• Informatividade;
•
Situacionalidade;
•
Intertextualidade;
•
Vozes sociais presentes no texto;
•
Elementos composicionais do gênero;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto,
pontuação,
recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);
•
Concordância verbal e nominal;
•
Semântica:
-
operadores argumentativos;
-
ambiguidade;
-
significado das palavras;
-
figuras de linguagem;
-
sentido conotativo e denotativo;
-
expressões que denotam ironia e humor no texto.
ORALIDADE
•
Conteúdo temático;
•
Finalidade;
•
Aceitabilidade do texto;
•
Informatividade;
•
Papel do locutor e interlocutor;
•
Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
pausas;
•
Adequação do discurso ao gênero;
•
Turnos de fala;
•
Variações linguísticas
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
•
Elementos semânticos;
•
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
•
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
ENSINO
FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE / 9 ANO
CONTEÚDO
ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL.
GÊNEROS
DISCURSIVOS
Para
o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística,
serão
adotados
como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de
circulação.
Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de
acordo
com
o Projeto Político Pedagógico, como a Proposta Pedagógica Curricular, com
o Plano
Trabalho
Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o
nível
de
complexidade adequado a cada uma das séries.
LEITURA
•
Tema do texto;
•
Interlocutor;
•
Finalidade do texto;
•
Aceitabilidade do texto;
•
Informatividade;
•
Situacionalidade;
• Intertextualidade;
•
Temporalidade;
6•
Discurso direto e indireto;
•
Elementos composicionais do gênero;
•
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
•
Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
•
Polissemia;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto,
pontuação,
recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem);
•
Léxico.
ESCRITA
•
Tema do texto;
•
Interlocutor;
•
Finalidade do texto;
•
Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
•
Situacionalidade;
•
Intertextualidade;
•
Temporalidade;
•
Discurso direto e indireto;
•
Elementos composicionais do gênero;
•
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
•
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
•
Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
•
Polissemia;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto,
pontuação,
recursos
•
Processo de formação de palavras;
•
Acentuação gráfica;
• Ortografia;
•
Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
•
Conteúdo temático;
•
Finalidade;
•
Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
•
Papel do locutor e interlocutor;
•
Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
pausas;
•
Adequação do discurso ao gênero;
•
Turnos de fala;
•
Variações linguísticas;
•
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
•
Semântica;
•
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
•
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
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