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terça-feira, 2 de outubro de 2012

100 livros essenciais da literatura brasileira


                       100 livros essenciais da literatura brasileira

Dom Casmurro, Macunaíma, O Tempo e o Vento e outras obras fantásticas que você deve ler uma vez na vida.


Adélia Prado: Bagagem 

Aluísio Azevedo: O Cortiço

Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
                                       Noite na Taverna 
Antonio Callado: Quarup 

Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda 
Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino

Augusto de Campos: Viva Vaia 
Augusto dos Anjos: Eu 

Autran Dourado: Ópera dos Mortos

Basílio da Gama: O Uraguai

Bernando Élis: O Tronco

Bernando Guimarães: A Escrava Isaura

Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados 
Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
                                                           Claro Enigma

Castro Alves: Os Escravos
                          Espumas Flutuantes

Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
                                Mar Absoluto

Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
                                  Laços de Família

Cruz e Souza: Broquéis 

Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba

Dias Gomes: O Pagador de Promessas 
Dyonélio Machado: Os Ratos 
Erico Verissimo: O Tempo e o Vento

Euclides da Cunha: Os Sertões 
Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?

Fernando Sabino: O Encontro Marcado 

Ferreira Gullar: Poema Sujo

Gonçalves Dias: I-Juca Pirama 
Graça Aranha: Canaã

Graciliano Ramos: Vidas Secas
                                   São Bernardo

Gregório de Matos: Obra Poética

Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
                                 Sagarana

Haroldo de Campos: Galáxias 

Hilda Hilst: A Obscena Senhora D

Ignágio de Loyola Brandão: Zero

João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço

João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina

João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas

João Gilberto Noll: Harmada 
João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos

João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro

Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha

Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
                           Terras do Sem Fim

Jorge de Lima: Invenção de Orfeu 
José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen

José de Alencar: O Guarani
                                 Lucíola

José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto

José Lins do Rego: Fogo Morto

Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma

Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada 
Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé

Luiz Vilela: Tremor de Terra

Lygia Fagundes Telles: As Meninas
                                          Seminário dos Ratos

Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
                                     Dom Casmurro

Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias 
Manuel Bandeira: Libertinagem
                                  Estrela da Manhã 
Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre 
Mário de Andrade: Macunaíma;
                                   Paulicéia Desvairada 
Mário Faustino: o Homem e Sua Hora

Mário Quintana: Nova Antologia Poética

Marques Rebelo: A Estrela Sobe 
Menotti Del Picchia: Juca Mulato

Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo

Murilo Mendes: As Metamorfoses

Murilo Rubião: O Ex-Mágico

Nelson Rodrigues:  Vestido de Noiva
                                   A Vida Como Ela É

Olavo Bilac: Poesias 
Osman Lins: Avalovara 
Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
                                       Memórias Sentimentais de João Miramar 
Otto Lara Resende: O Braço Direito 
Padre Antônio Vieira: Sermões 
Paulo Leminski: Catatau 
Pedro Nava: Baú de Ossos

Plínio Marcos: Navalha de Carne

Rachel de Queiroz: O Quinze

Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
                               Um Copo de Cólera

Raul Pompéia: O Ateneu 
Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas

Rubem Fonseca: A Coleira do Cão

Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson 
Stanislaw Ponte Preta: Febeapá 

Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
                                                Cartas Chilenas

Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética

Visconde de Taunay: Inocência



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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.